domingo, 28 de fevereiro de 2016

DEADPOOL, MOTHERFUCKER

Tragam um Oscar para esse homem!!!

Faço essa postagem nos acréscimos do 2º tempo, quase perdendo a hora, mas ainda dá pro pessoal do Oscar perceber o erro que estão fazendo e nomearem Deadpool como vencedor de todas as categorias. #that’s the dream
Não vou comentar o fato de que se o Leo Di Caprio ganha o Oscar agora perderemos nosso meme favorito dessa época do ano, e vou pular pra a frase que disse ao sair da sala de exibição de Deadpool e que ainda sustento: “sei que estamos em fevereiro, mas esse é o melhor filme de 2016, e pronto!”
E digo o porquê: o humor maravilhoso, sarcástico, inteligente e pesado do filme não se encontra por aí em qualquer lugar. E me refiro a esse tipo de humor específico, e que nos faz rir de verdade, com gosto, sabe.

~Capitão Deadpool~ lendo minha carta de amor que mandei :)
Além disso, não é novidade que Deadpool abre um precedente maravilhoso de mais filmes com vocabulário e cenas mais pesadas, como seu colega de gênero X-Men foi ao seu tempo um divisor de águas pros filmes de super herói. Sendo fã apaixonada de Tarantino, eu adoro um sangue esguichando pra todo lado, mas mesmo quem não gosta tanto, fica incomodado com aquelas cenas que o herói apanha de 100 e nada de aparecer um roxinho que seja.
Falando em cenas fortes, fica um apelo: gente, parem de levar crianças pra filmes com classificação 16 anos. Tô sabendo que você vive perigosamente e ‘fuck the rules’, mas a classificação tá ali por um motivo tá?!
Outro motivo pra esse filme ser maravilhoso: referências! Meu deus, como eu amo referências. S2
Enfim, sem muito spoiler grazadeus, mas com muito amor, eis minha resenha.

por Larissa Ludiana

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