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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Domhnall Gleeson – Um ator pra toda obra


Mais do que uma cinéfila, eu sou uma nerd de filmes. Quando acabo de ver um filme eu pesquiso sobre ele, os atores, diretores, produtores e etc envolvidos. Engraçado, porque quando eu assisti Questão de Tempo (About Time), isso quando ainda não era um filme pop que vez por outra aparece nos destaques da Netflix, eu não fiz a rotina pós pesquisa. Por isso demorei a me deslumbrar com o Domhnall Gleeson.
Em Questão de Tempo Gleeson interpreta Tim, daqueles bobalhões apaixonados irrecuperáveis. Mais um filme brilhante sobre amor e viagem no tempo – outro ótimo é The Time Traveler's Wife, também com a Rachel McAdams, mas também não há muitos filmes nessa categoria.
A questão é: me apaixonei pelo Gleeson. Digamos que já o imaginei como o Michael Cera irlandês (fadado a fazer papéis de bobão, caso não tenha entendido a referência). Oh, boy! Como eu estava enganada.

Qual não foi minha surpresa quando General Hux entra em cena no lindo maravilhoso Star Wars: The Force Awakens e eu percebo que é o mesmo Domhnall Gleeson. Confesso que por alguns instantes pensei que fosse um dos gêmeos Weasley. Sabe como é: ruivos são todos iguais. No fim das contas ele não era um dos gêmeos Weasley, mas interpretou o irmão Weasley mais velho, o que explica tudo!
Até aí tudo bem, amei ele em Star Wars (como não amar tudo nesse novo Star Wars?), mas vida que segue. Fui assistir O Regresso. Lá estava ele de novo, num tipo totalmente diferente de personagem – de novo.
Resumo da história: tem futuro esse rapaz (além de ruivo e lindo). Gleeson fez 4 filmes em 2015. Todos estão na lista de indicados ao Oscar.

Por Larissa Ludiana

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Star Wars Episódio VII - O Despertar da Força



Depois de nossa reestreia, quando falamos um pouco sobre os seis filmes da saga Star Wars, ainda não havíamos comentado sobre o Episódio VII, certamente o filme mais esperado do ano. Aguardamos alguns dias para publicar nossa impressão, afinal é “entendimento pacifico” entre todos os fãs que, após o primeiro final de semana de exibição, os comentários já não se enquadram mais na categoria de spoilers. Não queríamos desagradar ninguém... 

Então, lá vai... Passada a ansiedade, podemos dizer que o filme é mesmo SENSACIONAL. Superou todas as expectativas e agradou bastante a todos os fãs, de todas as idades, de todas as galáxias... Bateu vários recordes de bilheteria e está muito bem cotado como melhor filme de 2015, embora na opinião deste humilde cinéfilo, o páreo seja duríssimo, afinal tivemos MAD MAX este ano.

O Novo e o Velho


O Despertar da Força tem uma narrativa envolvente e ótima dinâmica, cenários e sequências muito bem produzidos e realistas, efeitos na medida certa e uma bela fotografia. É, em todos os pontos, muito superior à questionável trilogia recente (episódios I,II e III). Aliás, o Episódio VII é muito bem linkado com O Retorno de Jedi e sabiamente agregou elementos conhecidos, como Han Solo, Chewbacca, Leia Organa e a Milennium Falcon, com os novos personagens. Isso enriqueceu a trama, emocionou os mais saudosos e conquistou de vez os novos espectadores. J.J Adams foi impecável, não errou a mão em nenhum momento e ainda teve o grande mérito de deixar, de propósito, algumas “pontas soltas”, criando um ar de mistério para os próximos filmes. 


Um Herói Improvável 

Um dos protagonistas é o stromtrooper Finn (John Boyega), que logo de cara mostra um lado cômico e inocente, mas que ao longo da história vai se revelando forte e altruísta. Em sua primeira batalha no exército da Primeira Ordem, uma nova versão do exército Imperial, o jovem se depara com a brutalidade da guerra e acaba desertando. Em sua fuga encontra a catadora de lixo Rey (Daisy Ridley), com quem forma um par perfeito. Em sua jornada enfrenta vários conflitos, um deles semelhante ao de Han Solo no início da trilogia clássica, o de ficar e lutar ou fugir da guerra. Certamente será um dos preferidos do público.


O Lendário Vilão 

O personagem das sombras é Kylo Ken (Adam Driver). Ele tem a missão de substituir o lendário Darth Vader no papel de vilão e é o elemento um pouco abaixo da média no filme. Kylo é um vilão instável e complexo e talvez pudesse ser mais bem trabalhado. Mas claro, nada que coloque o personagem a perder, afinal de contas a história deixa bem claro o seu conflito interno (Luz x Sombras), algo que deverá ser bem explorado nos próximos episódios.



Uma Personagem Arrebatadora 

A nossa heroína é Rey (Daisy Ridley). Ela é a nossa personagem principal e em torno dela giram quase todas as situações do filme. A jovem Rey se mostra incrivelmente forte, inteligente, corajosa, natural e em nenhum momento precisa conduzida por algum elemento masculino, deixando evidente esse viés de “força feminina”. Definitivamente uma heroína marcante e arrebatadora, que evolui muito bem na história e encaixou precisamente com o elemento mítico do filme, A Força.

No final das contas podemos dizer sim, que O Despertar da Força cumpriu sua missão e transitou de maneira inquestionável entre passado e futuro, resgatou a essência da saga e abriu novas possibilidades para o enredo. É um excelente filme e sem dúvida nenhuma VALE A PIPOCA!! Se você ainda não viu, corra!! É um filmaço!!! 


Por Thiago Sales

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Star Wars - Uma Visão Geral

Há muito tempo atrás, em uma galáxia muito, muito distante...

Sim, há algo em comum entre o Rede Cinefilia e Star Wars. Não à toa, a saga foi escolhida para inaugurar a nova era da página. Ambos deixaram seus fãs saudosistas, mas estão de volta, fazendo a alegria da galera. Como um DESPERTAR, de fato.

E na nossa reestreia vamos falar um pouco sobre os seis filmes de Star Wars. É um esquenta para os mais ansiosos pelo novo filme. A filosofia que permeia a história é espetacular e não pode, é claro, ser percebida em apenas poucas palavras, mas com certeza é uma chance para os mais experientes relembrarem e os não-iniciados serem cativados pelo magnífico universo criado por George Lucas.

Luke, Leia e Han Solo em ação...

De início, é importante ficar atento à ordem em que se deve assistir os filmes. O primeiro deles é, em ordem de lançamento, o Episódio VI. Uma Nova Esperança é um fenômeno do cinema de todos os tempos. O filme de 1977 foi dirigido por George Lucas e foi vencedor de seis Oscars, todos técnicos. Na narrativa, Luke Skywalker é um pacato morador de Tattoine, um planeta da galáxia muito, muito distante, e conhece dois androides, R2-D2 e C-3PO. Esses últimos sobreviveram ao ataque imperial comandado por Darth Vader, que capturou a princesa Leia Organa e estão de posse dos planos-chave para destruir a Estrela da Morte, a poderosa nave do exército galáctico. A partir daí, Luke é lançado dentro de uma guerra interestelar. Ele parte à procura de Obi-Wan Kenobi, um eremita que vive nas montanhas e que começa a ensinar-lhe sobre as técnicas Jedi. Eles descobrem o piloto Han Solo e seu fiel escudeiro Chewbacca. A bordo da Millenium Falcon eles conseguem libertar a princesa Leia e, após isso, formular um plano para a destruição da Estrela da Morte. Segue-se, então, uma batalha épica entre naves imperiais e rebeldes, que culmina com a destruição da poderosa nave imperial.

Luke, eu sou seu pai...

O segundo filme é o Episódio V. O Império Contra-Ataca é certamente o melhor da saga. De 1980 e dirigido por Irvin Kershner, ganhou um Oscar e é emocionante e revelador. A história se passa três anos após a destruição da Estrela da Morte. Os rebeldes ainda fogem das tropas imperiais e se refugiam no gelado planeta Hoth , montando aí a zua base. Luke Skywalker, ao tentar investigar um objeto na neve, é capturado por uma criatura estranha e seu amigo Han Solo parte à sua procura. Após escapar da criatura é encontrado, desfalecido, por Solo e neste momento tem uma visão de Obi-Wan Kenobi, que lhe pede para ir ao planeta Dagobah encontrar o mestre Yoda. A partir daí, Luke passa a ser treinado pelo homenzinho verde e aparentemente frágil, mas que o ensina tudo sobre os caminhos da Força, o elemento mítico da trama. O comandante Darth Vader e o imperador Palpatine planejam levar Luke para o lado sombrio da Força. Han Solo, Chewie e Leia são capturados por Darth Vader. Solo e Leia declaram seu amor e Solo é congelado em Carbonita. Atraído por Vader, Luke parte para o grande momento do filme, o duelo de sabre de luz com Darth Vader. A batalha é dramática e termina com Luke tendo seu braço cortado, descobrindo que Anakin Skywalker é Darth Vader, seu pai. Ele se lança em um abismo, para depois ser resgatado por Leia, na Millenium Falcon.

A maior batalha da saga

Episódio VI - O Retorno de Jedi é o terceiro da saga. De 1983, e dirigido por Richard Marquand, ganhou um Oscar. Já bem mais dinâmico e melhor produzido, o filme encerra a trilogia clássica. No enredo, o Império inicia a construção de uma segunda nave Estrela da Morte, ainda mais poderosa que a primeira. Luke, já bem mais maduro e forte, a princesa Leia e seus amigos resgatam Han Solo das mãos do monstruoso Jabba. Depois disso, partem para Endor, a base florestal que abriga o escudo defletor interplanetário, que protege a nova Estrela da Morte. Lá encontram os Ewoks e juntos tomam a base imperial. Uma armadilha é montada pelo imperador para destruir completamente os rebeldes. Luke, muito bem treinado e consciente de sua missão, se entrega aos exércitos imperiais e vai ao encontro de Darth Vader. Com o comandante imperial e na presença do próprio imperador, é confrontado com o Lado Negro da Força, mas resiste. Na batalha com Darth Vader, ele mutila o braço de seu algoz, mas logo depois é torturado por Palpatine. Vader traz à tona Anakin, protege seu filho Luke, mata o imperador e é ferido mortalmente. Luke escapa carregando o corpo de seu pai e os rebeldes conseguem destruir a super nave. Leia revela a Solo que Luke é seu irmão.

O pequeno Anakin

A trilogia moderna é um prólogo do enredo criado por George Lucas, mas ainda assim consegue transmitir toda a emoção dos filmes clássicos. O Episódio I - A Ameaça Fantasma é tido por muitos como uma obra que apenas preenche as lacunas deixadas na trama. É um filme de 1999, dirigido por George Lucas, foi lançado com uma imensa campanha publicitária, o que acabou gerando uma das maiores bilheterias da história do cinema. Além disso, trouxe para a história a belíssima e talentosíssima Natalie Portman, que incorporou perfeitamente o espírito forte e altivo da rainha Amidala. A história gira em torno do embargo da Federação Comercial ao planeta Naboo. Dois Jedis, Qui-Gon Jinn e Obi-Wan Kenobi, são enviados para negociar, mas são atacados e conseguem fugir. A Federação então ataca Naboo e os Jedis conseguem salvar a Rainha Amidala. Na fuga, vão parar em Tattoine e conhecem o jovem Anakin Skywalker, então com nove anos. Reconhecidamente talentoso, começa a ser treinado por Qui-Gon, mas após a morte em batalha do seu mestre, Anakin passa a ser aprendiz de Obi-Wan.

O Jovem Anakin e Padmé Amidala em combate

O Episódio II - O Ataque dos Clones, de 2002, é dirigido por George Lucas e tem uma narrativa bem melhor do que o Episódio I. Imagens e sequências de perseguições bem melhores também. É interessante notar neste filme a analogia que Lucas faz entre a ascensão do senador Palpatine e Hitler na Alemanha Nazista. Se a inspiração para as batalhas clássicas da primeira trilogia nasceu da observação de vídeos da segunda guerra, George Lucas buscou construir aqui todo o contexto político que dá fundamento ao enredo a partir de observações históricas importantes. A história se passa em uma República em crise, onde Anakin e Obi-Wan passam a cuidar da ex-rainha e agora senadora Amidala. A senadora passa a ser ameaçada de morte e em uma investigação sobre esse tema, Obi-Wan descobre um exército de clones encomendados para a República. No fim do filme, Amidala e Anakin se casam e tem como testemunhas apenas R2-D2 e C-3PO.

Darth Vader começa a aparecer

Em Episódio III - A Vingança dos Sith de 2005, Anakin Skywalker se entrega de vez ao lado sombrio da Força. O filme é o melhor da mais recente trilogia e faz um link com o primeiro filme, de 1977, pois após uma batalha épica que termina com Anakin mutilado, temos ele se tornando o poderoso e temido Darth Vader. A história termina com Amidala dando a luz aos gêmeos Leia e Luke, que foram separados no nascimento. Padmé Amidala morre no parto e os filhos seguem caminhos diferentes até se reencontrarem.

Sem dúvida, faltou falar de muita coisa. E certamente a saga Star Wars tem muito conteúdo a ser explorado. Os novos episódios, com lançamentos programados para os próximos anos, são apenas parte dos planos da Disney, nova dona da LucasFilm, para a Série. Fala-se até em parceria com a Netflix, pois a ideia é expandir grandiosamente a franquia e ter o mesmo nível de sucesso da Marvel no segmento "heróis".

Muita coisa vem por aí e O Episódio VII - O Despertar da Força chega com cara de arrebatador. Com certeza, vale a pipoca!

Thiago Sales

Star Wars: Episódio IV - Uma Nova Esperança

Faz 3 anos que eu não escrevo nesse blog. Da última vez que escrevi, foi em homenagem ao filme “Espelho, Espelho Meu”, um conto modificado. Mas hoje eu quero falar sobre algo que está sendo muito comentado nesse mês. Todo mundo fala sobre o novo filme de Star Wars: Episódio 7 - O Despertar da Força. Eu adoraria ver esse filme no cinema, mas eu pensei: vamos voltar desde o começo, ou seja, o Episódio 4: Uma Nova Esperança. Começaremos a história do mesmo jeito que George Lucas começou:

“Há muito tempo atrás, numa galáxia muito, muito distante”, logo depois de Darth Vader se juntar ao Lado Sombrio, ele tem o objetivo de controlar todo o Universo baseado no Lado Negro da Força. Darth Vader precisa da Princesa Leia Organa, pois ela detém os planos do novo projeto do Império, a Estrela da Morte.

Princesa Leia implantando os planos em R2

E onde estão os androides? Existem dois: R2-D2, um androide azul com um olho e que não fala direito e C3-PO, um androide dourado que entende a linguagem do R2. Eles são uma dupla que parou em Tatooine, e lá conhecem Luke Skywalker, que é seu novo dono.

Os três vão à procura de Ben Kenobi. Quando o encontraram, ele os fala sobre a Força e sobre a necessidade de confrontar Darth Vader, mas que para isso precisarão de uma nave. Eles, então, contratam o piloto Han Solo e o wookie Chewbacca, que navegam a Millennium Falcon. Quando os cinco chegaram na Estrela da Morte para resgatar a princesa Leia. Luke teve o plano deles se disfarçarem. Quando eles chegam na prisão de Leia, eles tentam fugir dos outros stormtroopers.

E, enquanto isso, onde estará Ben? Obi Wan Kenobi reencontra Darth Vader. Eles começam um confronto climático com seus sabres de luz. Luke, Leia, Chewbacca, Han e os androides fogem da Estrela da Morte e dos stormtroopers e voltam para a Millennium Falcon.

A Hora da Luta entre dois Jedis

R2-D2 descarrega os planos da Estrela da Morte para Luke e os outros guerreiros assistirem um estudo sobre a Estação Bélica para destruírem a Estrela da Morte.

Uma aula sobre como destruir a Estrela da Morte

Na próxima cena, é melhor trazerem pipoca pois vai começar a ação. Todos os pilotos estão prontos para explodir a Estrela da Morte. Com a Força Sombria derrotada nessa tremenda batalha, nossos heróis Luke, Solo e Cheew são homenageados por sua honra.

Demonstrando sua Honra

João Teodoro

P.S. Esse filme significou muita coisa para mim. Sempre tentei assistir um filme de Star Wars, mas nunca dava certo. Ou eu perdia o horário ou eu chegava no meio do filme. Mas esse filme deu para eu assistir no Netflix, e eu nunca pensava que Star Wars chegaria no Netflix. Já tendo iniciado nessa ordem cronológica, eu continuarei vendo os outros filmes, sendo o próximo O Episódio 5: O Império Contra Ataca, e quando terminar, voltarei a escrever no nosso blog com O Episódio 1. Espero que tenham gostado desse glorioso filme. Assistam, indiquem e compartilhem. Obrigado por ter lido!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A Saga dos Créditos não Vistos

Quando fui ao cinema ver Capitão América, me deparei com uma cena já comum nos cinemas, senão brasileiros, ao menos nordestinos. Ao menos 90% da plateia sai da sala durante a última cena do filme (ênfase no durante). O que esse pessoal não sabe é que existe a grande possibilidade de estarem perdendo algumas cenas, curtas sim, mas explicativas, conclusivas ou que puxem uma possível continuação. Esse é o mais importante motivo, mas não o único. Os editores de arte costumam trabalhar duro em cada detalhe do filme - inclusive nos créditos. Fazendo créditos animados, que também contam - a seu modo - um pouco da história do filme. Ou até mesmo cenas engraçadas, deletadas, clipes e erros de gravação. Aquele monte de coisas divertidas que você só vai poder ver novamente no DVD (aquele original, ok?).
Sherlock Holmes por exemplo, créditos lindos de se ver.
Além disso existe o motivo principal dos créditos existirem, que é, obviamente, dar crédito a quem trabalhou no filme. Depois você vai ficar batendo a cabeça na parede tentando lembrar o nome da bendita atriz daquele filme pra contar pros seus amigos, e não vai saber. Ou pode se surpreender com pessoas que você nem suspeitava que estavam ali.
Sofia Coppola e Keira Knightley em Star Wars e você não sabia
Ainda por cima você vai evitar aquele tumulto básico e sair na maior tranquilidade.
E agora, a cartada final: você pagou pelo filme todo, pela exibição completa do filme - por que sempre tem um engraçadinho (eu) que quer ficar até o fim - e vai jogar dinheiro fora assistindo só uma parte?
Então é isso, lanço agora o desafio: fique na sala de cinema até o fim dos créditos. Vocês ganharão... Apenas o prazer de se sentirem mais cinéfilos. Ah, não esqueçam de fazer aquela cara de quem conhece todo mundo que está sendo citado.
Larissa Ludiana

terça-feira, 19 de julho de 2011

Os filmes mais nerds de todos os tempos

*Postagem original em 25/05/2011

Ok, talvez eu esteja escrevendo minha sentença de morte, já que não fui aceita no sindicato nerd por que não cumpri o número mínimo de horas em video-game, e sofrendo bullying, então tecnicamente não sou nerd.
Portanto, estou com muito medo de errar qualquer um aqui, mas vou arriscar e dizer os cinco filmes mais nerds de todos os tempos. Ah, aqui não estarão presentes os filmes contando histórias sobre nerds, tipo A Vingança dos Nerds, ou A Rede SocialApenas os filmes amados e homenageados pelos nerds. (Ou pelo menos os que DEVERIAM ser amados e homenageados pelos nerds.)

Top 5 Matrix
Todo mundo conhece a história do "escolhido" Neo, que está destinado a salvar a humanidade de viver na "Matrix", realidade criada por computador.
E vocês que tem o sobretudo e imitam a cena do desvio de balas, não se envergonhem. Eu invejo vocês. Ainda estou querendo o sobretudo.





Top 4 Tron
Outro filme, outra realidade alternativa. A gente não se contenta com o mundo real mesmo.
Em Tron, os personagens entram no video-game.
E também é uma ode à tecnologia. O filme original, de 1982 foi o primeiro a usar o GC, as imagens feitas no computador sobrepostas ao fundo verde. Além disso, ambos os filmes tem uma liguagem muito técnica de computadores e programação.





Top 3 O Guia Do Mochileiro das Galáxias
Claro que este também entra na lista. Afinal, foi criado um dia especial não para o filme, mas para... a TOALHA. Segundo os livros (e o filme) a toalha é um item da mais alta importância em suas viagens intergalácticas. Portanto, comemorem sempre com uma toalha por perto.
A data especial foi Trending Topic 1, e eu confio no twitter.


Top 2 Star Trek
Não sou conhecedora do universo Star Trek.
Mas uma franquia com 11 filmes, seis seriados, jogos, livros, e até mesmo dicionários, não dá pra negar o impacto que causa.
E se o Sheldon é fã, com certeza é item muito nerd.
"Vida longa e próspera pra vocês."





Top 1 Star Wars
Eu precisava mesmo dizer?
Mas acho que estou pegando o jeito. Filmes com realidades alternativas ou que se passem no espaço ou em outros planetas, são ímãs de nerds. Saquei!
Demorei pra assistir Star Wars, mas não levou muito tempo de filme pra eu entender o motivo de tanto alvoroço. E pra entrar pro time dos fãs.

Que a força esteja com vocês.

Não foi tão difícil assim. Mas não paro de pensar que a vingança dos nerds será contra mim. E eu queria tanto fazer parte do clube.
Mas, se vocês não acreditam em mim, Confiram a lista dos dez mais que o PC Siqueira fez, pra comemorar o dia do orgulho nerd.
Larissa Ludiana

Melhores Beijos do Cinema

*Postagem original dia 13/04/2011

Comemorando o dia internacional do beijo no melhor estilo Alta Fidelidade, iniciamos uma nova seção.

É muito difícil escolher apenas cinco beijos marcantes com tantos filmes e cenas de beijo maravilhosas por aí. Alguns vão discordar, claro, e talvez até eu, no futuro. Mas hoje, os cinco melhores são esses aí:

Top 5

Han Solo e Princesa Léia (Star Wars)

Porque eu acabei de ver o filme e amei a cena. E nada melhor que ver a mocinha relutante e reclamona se desmanchar de repente nos braços do mocinho, não?
E o Harrison Ford era lindo, hein?





Top 4
Scott Pilgrim e Ramona Flowers (Sott Pilgrim contra o Mundo)

Quem é que nunca quis um clima especial na hora do beijo? Nada melhor que coraçõezinhos flutuantes para criar esse clima.





Top 3




Peter Parker e Mary Jane (Homem-Aranha)

Esse tá aqui porque é típico, e todo mundo se derrete, e vários filmes imitaram. E é claro que beijo na chuva ganha pontos extras.











Top 2

Sam Wheat e Molly Jensen (Ghost)

Tá certo, o beijo deles de quando a Demi Moore está esculpindo o jarro é bem mais emocionante, mas eu tenho que dar o segundo lugar pra esse beijo aqui, porque vamos combinar: beijo do além não é pra qualquer um!





Top 1

A Dama e o Vagabundo

Ah, gente, esse lugar até merecia o beijo de Meu Primeiro Amor, mas esse beijo aí, também é super comentado, e imitado. Ah, vai dizer que você nunca tentou?
E ainda por cima, presta atenção: um beijo tipo, "ops, foi sem querer, eu nem tinha percebido, hehe." Coisa mais romântica!




Bom, gente, é isso. Feliz dia do beijo pra todo mundo, espero que gostem das dicas, assistam, se inspirem e beijem muito.

BEIJOS

Larissa Ludiana

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Casamento à la Cinema

Quem é que não fica suspirando, (pelo menos as meninas) quando vê uma cena linda de casamento num filme? Alguns brasileiros não ficaram só no sonho. Os gaúchos Marcelo e Denise (que já é ruiva) resolveram fazer um casamento medieval, vestidos de Shrek e Fiona. O casamento rendeu problemas ao padre, mas isso é outra história. O importante foi que eles realizaram o casamento dos sonhos, e não foram os únicos.
Um casal de Porto Alegre, se conheceu num evento de Star Wars e, claro, casram no melhor estilo Jedi inspirados no casamento de Anakin e Padmé.
Agora, mais legal que casar no estilo de um filme, com certeza é casar, NO cinema, com direito a 'cartaz de estreia' no look de Sr. e Sra. Smith. Foi o que fez o casal Anderson e Helen.

Sério, agora quero casar no cinema também. Não sei se vai dar pra casar num estilo Harry Potter, mas já começo a pensar nas possibilidades. Quem sabe colocar os convidados naquela mesa gigante e balançante do carnaval, hein? hahaha.

Esse texto foi baseado numa matéria do Fantástico de 03/03/11. Para assistir à matéria completa clique aqui.
Larissa Ludiana

quarta-feira, 9 de março de 2011

Cinema + Carnaval x 2 (?)

Melhor que Drive-in, só esse cinema ambulante aí.
É, parece que a mente dos carnavalescos esse ano esteve conectada. O cinema foi tema de mais uma escola de samba, também no Rio de Janeiro, nessa segunda-feira.
Mas a Salgueiro, trazendo o enredo "O Rio no Cinema", diversificou da Unidos da Tijuca (post sobre a "Unidos" aqui) ao falar sobre o cinema brasileiro, e trazer ícones representantes do cinema, ao invés de focar nos filmes, como fez a adversária. Por exemplo a comissão de frente, que trazia vendedores de balas e pipoqueiros, seguidos de uma sala de cinema ambulante lotada, onde as estrelas eram os espectadores. Ou o carro "Cabaré", e a ala dos "malandros" aqueles de roupa branca e chapéu panamá.
Fonte das Imagens: Portal G1
Nisso a Salgueiro foi muito bem, trazendo a Cinelândia - praça carioca que nos anos 30 era rodeada por cinemas, teatros, boates e cassinos - aos holofotes na Sapucaí. Teve também referência a vários filmes brasileiros, como Madame Satã, e o mais recente Tropa de Elite, representado nas fantasias da bateria.
Mas aí a coisa começou a desandar. Foi um verdadeiro carnaval (será que essa era mesmo a ideia?) misturar o glamour da cinelândia dos anos 30 com filmes Hollywoodianos, como Homem-Aranha, Super-Homem (numa mistura muito estranha com turbantes da Carmem Miranda), e o Kink Kong, num carro alegórico gigantesco que iniciou todos os problemas técnicos pelos quais a escola passou dali em diante, com o carro final - uma homenagem ao oscar - também encalhado na entrada da avenida, a Salgueiro teve que literalmente correr pelo resto do percurso. Mas não adiantou, e eles pagaram o preço de bagunçarem com o tema proposto, com dez minutos de atraso.
Fiquei super impressionada com o carro seção de cinema, mas tenho que dizer: os Na'vis de Avatar deles estavam muito feios. E depois não consegui ver mais nada porque eles correram muito.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Cinema + Carnaval

Fonte das imagens: Portal G1
As vezes você se surpreende com misturas que imaginava impossíveis. Foi o que aconteceu comigo esta noite.
Zapeando sem achar nada interessante na TV, dei de cara com a "Unidos da Tijuca" começando o desfile com um monte de "cavaleiros sem cabeça". Sem cabeça mesmo. Num truque incrível, os bailarinos 'descolavam' a cabeça do tronco e colocavam de volta.
A essa altura eu ainda nem sabia enredo, nem escola de samba, nem ao menos a cidade do desfile. Depois descobri o título do enredo - Essa noite levarei sua alma - que no começo imaginei que falaria sobre terror. Que nada. A escola homenageou o cinema, trazendo fantasias e carros de filmes como Harry Potter, Priscila - A rainha do Deserto, Jurassic Park, Tubarão, Transformers, Avatar, Os Caça-fantasmas, A Hora do Pesadelo, Indiana Jones (com direito a pedra gigante rolando 'carro abaixo'), A fuga das Galinhas, e até - quem diria - Star Wars.
O lado negro da força veio. Mas acompanhado de muito colorido.
No finzinho, lá no último carro - talvez pra finalmente explicar o título do enredo - vinha o Zé do Caixão em pessoa, muito bem acompanhado de sua filha/vampira. A bateria, em fantasia de lanterninha, fechou a 'procissão'.
De carnaval, eu não entendo nem assisto nadinha, então não posso dar pitaco. Mas que foi uma homenagem linda ao cinema, isso foi. Com direito a uma ala lembrando os protestos contra a censura no tempo da ditadura. Ah, e foi a maior diversão tentar acertar qual era o filme da vez.