terça-feira, 6 de novembro de 2012

Minha vida é um filme


Por Larissa Ludiana


Pois é, não sei a de vocês, mas minha vida é um filme, talvez não dos melhores, talvez nem sempre merecendo um Oscar, milhares de vezes uma comédia romântica mal sucedida, mas eu sou a protagonista. Uma protagonista de sangue quente, bem Penélope Cruz, em Vicky Cristina Barcelona, especialmente. Com menos peitos, claro.


Enfim, como todo filme, como este blog, nesse exato momento, chegou a hora da minha reviravolta, do meu retorno triunfal. E pra trazer o Rede Cinefilia de volta dos mortos (perdendo por pouco o dia dos mortos) eu não podia falar de um filme. Eu tinha que falar de todos eles. E de como eles me inspiram a levantar a cabeça todos os dias e escolher a trilha sonora de mais uma aventura.

Felizmente ou infelizmente, os momentos mais difíceis, os momentos mais dolorosos são cortados das lindas comédias românticas em que o cara certo era o cara certo. O tempo passa em um simples fade out onde as pessoas já expulsaram seus fantasmas e são felizes de novo.  Na vida real temos que lidar com a escuridão do fade out, e ela escorre devagar pelo tempo que corre ligeiro, até encontrarmos o final feliz. Que pode até ser feliz, mas definitivamente não é o final. O fim do nosso filme não é exatamente feliz, mas a gente sempre pode editar tudo na nossa cabeça e fazer as coisas se transformarem em milhões de finais felizes, recheando nossa vida em que a única coisa certa é que acaba.


Por fim, prometo não transformar esse espaço num mural da minha vida pessoal e dos meus sentimentos, mas voltar a escrever textos aqui é um passo tão importante e alegre e doloroso como um começo ou um término de namoro. Tudo, na tela e na vida, é cheio de cor e de todos os sentimentos que cabem no peito.
Portanto, leitores novos e antigos, respirem fundo, cabeça erguida, e fade in.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Feliz Páscoa: Espelho, Espelho Meu



EXPLICAÇÃO DO “FELIZ PÁSCOA”
Desculpem o atraso, estive tão ocupado que eu nem me lembrei do Rede Cinefilia, O Feliz Páscoa Atrasado de hoje apresentará um novo filme que assisti com Larissa e Ana Luísa, em Mossoró. A gente fez O Último (A Aventura no tempo) agora vamos voltar ao nossos posts. Bom, vamos começar:

Vocês achavam que era igual á história por causa dos 7 anões?

ESPELHO, ESPELHO MEU.
Era uma vez uma Pequena Menina chamada “Branca de Neve”, Ela era inspirada linda desde pequena, mas ouve uma maldição. A Rainha Má fez com que na cidade não houvesse mais Beleza, Festa e Dança. Ela fez a Pobreza e a Tristeza!

Ela pode ser bonita, mas é má!

Falando e Discutindo sobre o Filme:
A História conta sobre a Branca de Neve, mudando algumas coisas. O Príncipe e a Rainha precisam se Casar. Ri tanto daquela fala do feitiço: “Azeitona da Empada”, que pessoa diria isso?

Eu ri também quando A Rainha faz bonecos de marionete para matar Branca de Neve, assustando os anões.
Eu ri muito desse filme!

O Filme é uma inspiração muito, mais muito Boa! Nem sei quem dirigiu ainda, mas foi inspirado na história dos Irmãos Grimm. Apresentando Lily Collins (Branca de Neve), Julia Roberts (Rainha Má)e Armie Hammer (Príncipe).

Quando disseram do casamento, ficou uma entrada de Beleza!

O Filme é desse ano de 2012. Ele foi o melhor dos que viesse ano! Mas eu achei a história melhor em outros filme, como “Carros 2” (Ainda vou escrever sobre este filme), até que eu achei uma atração sabor chocolate! Falando em chocolate, a atração é mesmo muito doce!

Obrigo, feliz Páscoa! Espero que assistam esse filme logo antes que saia do cinema! Espere até o próximo filme (Eu acho que vai ser "O Lorax").

MAIS ISSO VAI SER OUTRA HISTÓRIA!

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Boa noite e boa sorte - Dia Mundial da Liberdade de Imprensa


Por Larissa Ludiana

David Strathairn como Edward Murrow
Ontem, dia 03 de maio, foi o dia da liberdade de imprensa, e como não deu pra postar ontem, vamos comemorar hoje mesmo, afinal o direito à liberdade de imprensa deveria ser defendido todos os dias. O jornalismo muitas vezes se perde em meio aos interesses de empresas e pessoas influentes, deixando de lado seu compromisso maior de informar as pessoas.
Boa noite e boa sorte – dirigido por George Clooney, que também faz parte do elenco (adoro quando um diretor consegue fazer do filme uma grande obra, mesmo tendo que se desdobrar entre personagem e diretor) – retrata o programa televisivo See it Now da CBS apresentado por Edward R. Murrow, que usava a frase do título como bordão de encerramento do programa.
Toda a equipe
Todo em preto e branco, cheio de jornalistas com chapéus fedora, fumando cigarros e escrevendo em máquinas de datilografar, o filme chega a ter um clima noir, e dá uma vontade de ser jornalista. Joseph McCarthy lutava com unhas e dentes pelo fim do comunismo, usando de meios escusos e duvidando de meia América. Murrow e sua equipe jornalística (formada por Robert Downey Jr., George Clooney, Patrcia Clarkson) enfrentam o senador pelo fim das caçadas absurdas. E enfrentam a plenos pulmões, no jornal, na tv, em horário nobre.
Mais que uma homenagem ao próprio Murrow e sua coragem de enfrentar publicamente um político poderoso, o filme de Clooney é uma homenagem à classe jornalística, uma homenagem à liberdade de imprensa, e um lembrete aos novos jornalistas: “isso é o que verdadeiros jornalistas fazem: lutam pela verdade, sem medir esforços, sem medo de cair”. Aos colegas que lutam pela liberdade, que não desistem, que acreditam na sua profissão: boa noite, e boa sorte.
J

terça-feira, 1 de maio de 2012

Dia do Trabalho - Quero matar meu chefe


Por Larissa Ludiana

Hoje é dia do trabalho. Dia de comemorar o que dignifica o homem, de celebrar os direitos adquiridos pelos trabalhadores ao longo dos séculos, e, claro, de tirar uma folga do trabalho, por que afinal, trabalhar é bom mas cansa.
Principalmente pra quem tem colegas de trabalho ou mesmo um chefe insuportável. Eu, só tive dois empregos, portanto dois chefes, que foram maravilhosos, e me ajudaram muito. Mas isso só me dá mais certeza de que há um chefe maligno tipo Meryl Streep em O Diabo veste Prada esperando por mim.
Muahahahaha
Quem nunca teve um chefe mala, ou até mesmo já foi um chefe mala? E em homenagem aos queridos chefes malucos, insuportáveis e enlouquecedores, o filme Quero matar meu chefe apresenta três amigos, Nick, Dale e Kurt, que não suportam seus respectivos superiores, e surgem com um plano para matá-los.
Para isso, eles procuram consultoria com Motherfucker (Jamie Foxx, muito engraçado) um ex-presidiário da pesada, que sugere que eles matem os chefes uns dos outros, para não serem capturados. Assim eles começam a espionar os chefes Kevin Spacey, Jennifer Aniston e Colin Farrel. Em meio a gatos que aparecem do nada, cocaína e um GPS com um indiano no comando, eles vão se meter em muita confusão. :P
Esse é um dos filmes da coleção “assisti por que me deram, senão não gastaria meu tempo procurando” e me surpreendi. Muito engraçado, sem ser humor negro estilo Ben Stiller. As piadas vem especialmente pela falta de tato dos personagens principais, e as confusões causadas com a falta de experiência em crimes, como quando contratam um “wet work expert” (Ioan Gruffudd – o Senhor Fantástico) achando que é um assassino profissional.
Aproveite a folga pra sonhar com um mundo sem chefes diabólicos, mas amanhã volte para o trabalho se sentindo vingado pelos personagens. Não vá querer matar seu chefe, hein?

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Maratona do Oscar - A Invenção de Hugo Cabret


Uma história sobre engrenagens, aventuras e sonho. Também uma história que conta com um pouco de fantasia, e muito talento, os primórdios do cinema.
A Invenção de Hugo Cabret ou simplesmente Hugo, no título original, foi o primeiro filme que vi dos dez que concorrem ao Oscar de melhor filme esse ano. Falha minha, claro, mas creio que eu não podia ter começado melhor. E acredito que apesar da disputa estar bem acirrada, ele merece levar o prêmio principal. E por que não todos os outros dez em que também concorre?
Recordista de indicações de 2012, Hugo ainda está nas categorias de melhor diretor, roteiro adaptado, efeitos visuais, edição, fotografia, figurino, direção de arte, mixagem de som, edição de som e trilha sonora. Ufa. É muita coisa. Mesmo assim, ainda acho que caberiam indicações para os pequenos Asa Butterfield e Chloe Moretz, respectivamente Hugo e sua amiga Isabelle.
Atuação mais que especial do Sacha Baron Cohen
O filme com certeza é merecedor de toda essa repercussão, mas deixa a desejar (como já é bastante comum) na divulgação nacional. Principalmente a tradução do título - vocês já sabem que tenho essa implicância - nos deixa com uma certa expectativa, que não é correta. Sim, por que desculpem-me, mas acredito que nem é spoiler dizer que Hugo Cabret não é um inventor, nem inventa nada durante todo o filme. Eu diria que ele é muito mais que um inventor, por que ele é um "consertador", que herdou do pai o amor pelas engrenagens, ferramentas e por consertar coisas aparentemente sem jeito.
E vai ser justamente uma máquina como essa, que ninguém quis, que dá muito trabalho e pouco resultado que levará Hugo numa jornada para "consertar" George Méliès. E se você é um conhecedor de cinema e reconheceu esse nome, não se espante. Aquele mesmo lendário cineasta, que se apaixonou pelo cinematógrafo logo quando foi criado pelos irmãos Lumière. Mais conhecido por ser o criador dos efeitos especiais no cinema. E Ben Kingsley o interpreta com maestria.
Hugo em seu trabalho/casa
Confesso que no começo fiquei irritada com o pequeno Hugo e sua teimosia em guardar segredos. Dos outros personagens e até de nós, o público. Mas, quanto mais ele confiava em mim, quanto mais me contava, me mostrava sobre seus medos, planos, e intenções, mais eu torcia e vibrava e acreditava que havia um final feliz à espera do garoto. E o filme conseguiu me emocionar de todos os jeitos, trouxe milhões de sensações, especialmente por trazer com tanto carinho o assunto cinema. Pois pra mim, cinema não é só sentar na poltrona e comer pipoca enquanto posso passar duas horas vivendo a vida de outra pessoa. Cinema pra mim é se entregar a uma aventura, uma aventura de quadros que se movem, películas pintadas à mão, máquinas complexas que gravam uma história que pode ser contada mil vezes.
Mas se você não é um estudioso de cinema, e nunca ouviu falar em Méliès, não pense que por isso o filme não lhe serve. É uma história para todas as idades, eu diria até para todos os gostos.

Larissa Ludiana

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Maratona do Oscar - Os Descendentes

Este foi o primeiro filme da Maratona do Oscar deste ano que assisti no cinema.

Trata da vida de um advogado no Havaí cuja mulher sofre um acidente de barco, entra em coma e, a partir daí, vê sua vida dar uma reviravolta. Por ele passar muito tempo fora de casa, trabalhando, suas duas filhas (de 10 e 17 anos) não o respeitam e não querem ficar com ele. O começo forçado de uma relação com elas é um dos temas do filme.


No meio disso tudo, ele está como depositário (único responsável) de uma terra que está em sua família desde que um dos primeiros homens que chegaram ao Havaí se casou com uma das princesas locais. De acordo com o governo do Havaí, esta terra tem que ser vendida, não pode mais ficar com seus DESCENDENTES (daí o nome do filme). Ele, como responsável por administrar as terras que foram herdadas, tem que vender a terra, e a família começa a se reunir para decidir se vai vender e para quem.

Excelente filme. No dia, eu quis ficar na sala duas vezes seguidas de tão bom que o filme é.

O filme está concorrendo ao Oscar de Melhor Filme, Diretor (Alexander Payne - de Eleição, Sideways - Entre Umas e Outras e As Confissões de Schmidt), Ator (George Clooney), Roteiro Adaptado e Edição. Em todas as categorias a indicação é merecida. Mas, acho que a única em que se sairá vencedora é como melhor ator. Apesar do quê, não concordo que esta seja a melhor atuação do George Clooney - E Aí Meu Irmão, Cadê Você? é, de longe, o melhor filme (e a melhor atuação) dele.

As Descendentes observam a terra em questão

No Globo de Ouro ele levou Melhor Filme Dramático (o que o faz um sério concorrente a Melhor Filme) e Melhor Ator. Mas o Oscar tradicionalmente contradiz o Globo de Ouro, este ano ganharam Os Descendentes e O Artista... Acho que deve dar A Invenção de Hugo Cabret...

É isso! Vejam.

Maratona do Oscar - Meia-Noite em Paris

Woody Allen volta a ser Woody Allen, nesta deliciosa comédia meio surreal, depois de alguns filmes realizados em Londres que fugiam um pouco do seu estilo clássico que o tornou famoso (comédia de costumes, com roteiro rápido e tiradas muito inteligentes)


Os últimos filmes de Woody Allen, realizados em Londres e em Barcelona são excelentes, mas ao mesmo tempo fogem ao humor constante na obra dele. Neste, ele recupera seu vigor dos anos 70 e 80.

O filme trata de um escritor (meio fracassado, Owen Wilson como um alter-ego do próprio Woody, aliás em alguns momentos achei que era o próprio Woody Allen quem estava sendo filmado) que está com problemas para finalizar seu mais novo livro e viaja com a noiva para Paris, cidade que ele idolatra. No meio desta viagem ele entra em uma "viagem": toda meia-noite ele acaba indo parar nos anos 20 - período que ele considera mais perfeito que o atual, afinal foi nesta época, e nesta cidade, que viveram, ao mesmo tempo, Ernest Hemingway, F. Scott Fitzgerald, Pablo Picasso, Cole Porter, Salvador Dali, Luís Buñuel, entre outros.

Ernest Hemingway e F. Scott Fitzgerald

Ele encontra todos estes escritores, músicos e personagens importantes da história e chegamos à discussão sobre se nossa época de ouro é, realmente, uma época de ouro, ou se a grama do vizinho é sempre mais verde. Ele conhece uma modelo da época, interpretada por Marion Cotillard, e é forçado a confrontar seus pensamentos sobre este assunto.

Eu também trocaria a Rachel McAdams pela Marion Cotillard

O filme é excelente, a direção de Woody Allen é a melhor desde Crimes e Pecados (tudo bem que em Vicky Cristina Barcelona encontramos os lampejos de Woody Allen, mas neste ele se supera) e tem atuações brilhantes de Owen Wilson, Rachel McAdams e Marion Cotillard além de participações mais que especias de Martin Sheen, Kathy Bates e Adrien Brody.

No Oscar deste domingo, o filme concorre a Melhor Filme, Diretor, Roteiro Original e Direção de Arte (Cenários). É pouco frente à magnitude do filme. Acho que ele talvez leve roteiro se O Artista não arrastar tudo.

É isso! Assistam que vale a pena.

Ricard Wolney

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Cultura Cinematográfica - Across The Universe

Ontem eu e a Lu assistimos um filme excelente: Across The Universe.

Literalmente ESPETACULAR!!!

Is there anybody going to listen to my story, all about the girl who came to stay

O filme é um espetáculo, tanto visual quanto auditivo. E pra quem é fã dos The Beatles é mais especial ainda. São 34 músicas (que passam quase completamente) cantadas pelo elenco original.

Lucy in the Sky with Diamonds

O filme, em si, é uma viagem e passa por todos os períodos da vida musical dos caras. Conta a história de Jude (já começa aí), vivido por Jim Sturgess, um operário inglês que vai para os EUA tentar encontrar seu pai (que era do exército e que teve um caso com sua mãe enquanto servia na Inglaterra). Lá encontra Lucy (Evan Rachel Wood), uma menina de uma família rica.

Diga se não são Janis Joplin e Jimi Hendrix

Alguns personagens representam grandes nomes da música da época: temos Dana Fuchs interpretando Sadie, que no filme claramente notamos ser Janis Joplin. E Martin Luther McCoy como Jo-Jo que reflete Jimi Hendrix. Ambos são músicos profissionais e que foram escalados para o filme por sua qualidade musical. E ainda temos uma participação mais que especial de Bono Vox (do U2) como Doctor Robert. Quem gosta de Beatles vai amar.

Doctor Robert in a Magical Mystery Tour

Os dois acabam sendo envolvidos pelos movimentos da época (pacifismo, luta contra a guerra do Vietnã, sexo, drogas e rock and roll) e o filme vai se desenrolando num crescendo nervoso e maravilhoso de músicas. Tenho que avisá-los: é um MUSICAL, portanto, quem não gosta de musicais, faça uma forcinha e se você não conhece os Beatles, essa é uma boa oportunidade.

É isso! Assistam a mais esta indicação de carnaval.

Ricard Wolney

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Cultura Cinematográfica - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres


Acabamos de chegar do cinema onde vimos Millenium - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres.

Daniel Craig e Rooney Mara

Muito bom filme. Trata de um caso de assassinato em uma família muito conturbada. Um jornalista é contratado para fazer a investigação e vai contar com a ajuda de uma assistente... digamos assim... um pouco estranha, interpretada belissimamente por Rooney Mara. O filme é muito violento (mais visualmente que psicologicamente) e tem algumas horas em que é incômodo ver as cenas de violência. Trata, um pouco de longe, sobre como os suecos apoiaram o nazismo na época da segunda guerra e como até hoje não está muito bem resolvido este assunto e como ainda existem alguns nazistas dentro da sociedade sueca como um todo.

No geral, excelente. Mas já ouvi falar que a versão sueca (o filme é baseado em um livro sueco de Stieg Larsson) é melhor.

É mais ou menos isso que vemos no filme (um pouco mais em preto e branco)

O filme é do diretor David Fincher (que considero o melhor diretor da atualidade - entre os novos é claro) e tem atuações espetaculares, especialmente de Rooney Mara que interpreta a heroína Lisbeth Salander. É uma pena o filme não estar concorrendo ao Oscar de melhor filme, apenas a melhor atriz e alguns Oscars técnicos.

A edição muito boa, muito bem montado o filme. A fotografia belíssima aproveita muito bem todos os tons de cores de todas as estações da Suécia (local onde o filme foi feito). Os muitos tons de branco, cinza e azul do Inverno gelado da Suécia. As cores do Outono e da Primavera. muito legal e foram reconhecidos pela Academia.

É isso! Vejam!

Ricard Wolney

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

CINEMA 2011 - Balanço

A Globo deu um gás neste final de ano.

Madagascar 2

Tudo bem que eu já vinha em atraso desde Outubro, quando passaram Madagascar 2 (que confiei ao João Teodoro, mas, como não sou explorador de menores, não fiquei pressionando ele para fazer o post) e Missão Babilônia (este confiei a um amigo do BB - valeu, viu, Mário?). Mesmo já tendo assistido o primeiro, fui ficando desmotivado e, com o trabalho já especificado em Vida de Bancário, foi ficando impossível continuar a acompanhar o ritmo alucinante que a Globo impôs no final do ano (que, aliás, me surpeendeu).

Missão Babilônia

Fazendo um pequeno balanço do ano, temos os dados a seguir:

Austrália

ABRIL - 3 filmes (Homem de Ferro, Jogo de Amor em Las Vegas e O Grande Dave)
MAIO - 3 filmes (Hancock, A Lenda do Tesouro Perdido 2 e Código de Conduta)
JUNHO - 1 filme (Trovão Tropical)
JULHO - Nenhum filme
AGOSTO - 1 filme (Zohan: O Agente Bom de Corte)
SETEMBRO - 1 filme (Piratas do Caribe 3)
OUTUBRO - 4 filmes (A Bela e a Fera, Kung Fu Panda, Madagascar 2 e Missão Babilônia)
NOVEMBRO - 1 filme (Ratatouille)
DEZEMBRO - 4 filmes (Austrália, High School Musical 3, As Crônicas de Nárnia 2 e Marley e Eu)

High School Musical 3

Observando bem, notamos que foram exibidos 9 filmes em 6 meses. E olhe que em um mês de férias, não foi exibido nenhum filme anunciado. Depois, a mesma quantidade foi exibida em apenas 3 meses.

As Crônicas de Nárnia - Príncipe Caspian

Com isso (a junção de final de ano bancário com o ritmo alucinante da Globo), acabei deixando de postar sobre seis filmes. Não sei se é melhor abandonar aqui, ou ir postando, no limite do bom-senso, até aparecer o Cinema 2012. Escolhi a segunda opção, já que assisti dois dos seis filmes. Sobre eles escreverei ainda este mês, já que estou de férias. Depois vou ver como faço quanto aos outros.

Marley & Eu

É isso!

Volto em breve para completar esta lista. Abração.

Ricard Wolney