segunda-feira, 28 de março de 2011

O fim está próximo!

Imagem: Site Oclumência
Em 15 de julho desse ano, estreia a última parte da série mais rentável e mais longa da história do cinema.
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2, traz junto com a ansiedade do seu lançamento a tristeza de tantos fãs que ficarão orfãos de Harry Potter. Sim, porque muitos dos fãs da série (eu, inclusive) cresceram junto com Harry, e aprenderam as lições da vida com Dumbledore, e sonharam receber suas cartas de admissão em Hogwarts.
Agora a fantasia chega ao fim, e vamos deixar Harry seguir sua jornada para seguirmos a nossa.

As novidades chegam aos poucos, então vou deixar pra vocês o primeiro vídeo promocional divulgado pela Warner Bros., ainda sem legenda em português.

E o site http://www.oclumencia.com.br/ tem sempre novidades sobre o filme, os atores e tudo o mais. Confere lá.

domingo, 27 de março de 2011

Os Incríveis "Olhos Cor-De-Violeta"

Quando me perguntam sobre algum filme sempre indico filmes recentes. Por recentes, entenda-se anos 90 e 2000.
Trabalhei na Distrivideo entre 2002 e 2003. Não foi lá que comecei a gostar de cinema. Foi PORQUÊ eu gostava de cinema que acabei parando lá. E fui chamado, um pouco por minha falta de modéstia e um pouco por meus conhecimentos mesmo. Eu já cheguei dizendo que conhecia tudo de filmes dos anos 90, pois tinha um arquivo com todos os filmes que passaram em Fortaleza, no cinema, desde 1996.
Se isto me tornava uma espécie de dicionário sobre os anos 90 e 2000, me tornava também uma nulidade em clássicos, já que não assisti (praticamente) nada deles. Somente alguns poucos filmes como BONEQUINHA DE LUXO com a Audrey Hepburn, alguns do Hitchcock (Principalmente JANELA INDISCRETA - que até hoje é imitado com o seu suspense sem tamanho), CASABLANCA, uma das melhores histórias de todos os tempos e CHAPLIN (Todos), incluindo aí: O GRANDE DITADOR e TEMPOS MODERNOS

Estou escrevendo esta coluna devido à morte da Elizabeth Taylor que ocorreu esta semana.
Não posso falar muito sobre os “olhos violeta”. Mas, não posso deixar de falar sobre uma das maiores divas da história do cinema.
Liz Taylor teve sua maior fase nos anos 50 e começo dos 60 quando estreou inúmeros filmes inesquecíveis, como CLEÓPATRA (É até um pleonasmo falar em Cleópatra e Elizabeth Taylor – afinal de contas, Cleópatra FOI Elizabeth Taylor), QUO VADIS, IVANHOÉ – Todos filmes épicos. Além de filmes de interpretação inigualável como ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE – Espetáculo em conjunto com James Dean e Rock Hudson, GATA EM TETO DE ZINCO QUENTE, DE REPENTE NO ÚLTIMO VERÃO, BUTTERFIELD 8 (Que lhe rendeu seu primeiro Oscar) e QUEM TEM MEDO DE VIRGÍNIA WOLF? (Seu segundo e último Oscar). Ela morreu com 79 anos de idade, mas o mundo sempre se lembrará de sua beleza juvenil.


Só assisti ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE – um épico moderno sobre a descoberta do petróleo no meio-oeste americano - mas o cinema perdeu um de seus maiores ícones:

OS INCRÍVEIS OLHOS COR-DE-VIOLETA.

 Ricard Wolney

sexta-feira, 18 de março de 2011

Terra Estrangeira

Eu peço desculpas para os leitores, mas não poderia deixar de falar de RANGO.

Mas agora segue:
O Melhor Filme Brasileiro que já vi!

Alguns vão pensar em CIDADE DE DEUS (com razão). Outros em TROPA DE ELITE.
Mas vou falar de: TERRA ESTRANGEIRA

Eu sei que não é um filme tecnicamente perfeito como Cidade de Deus (que é o melhor filme brasileiro já feito), mas é de uma emoção sem tamanho.
Trata de um período negro na história brasileira: o confisco do começo da "Era Collor". Fernando Alves Pinto é Paco, um aspirante a ator que mora com a avó. Vê sua vida desmoronar, em uma cena extraordinária, e tem que se virar para viver. O cara vai parar em Portugal (mais especificamente em um subúrbio de Lisboa), quando, na verdade, ele queria ir para a Espanha. A Espanha é a terra de sua avó, que estava juntando dinheiro, para levar o neto para conhecer sua terra natal. Ele vai como mula de traficantes de jóias – sem saber de sua situação e a coisa vai piorando cada vez mais e... não posso contar mais.

O filme é todo em preto e branco, o que se traduz em uma fotografia magnífica, com uma trilha sonora sublime e que acaba virando um road movie no final.
Os atores estão muito seguros do que estão fazendo o que torna tudo muito mais verossímil que qualquer outro filme nacional (fora CIDADE DE DEUS) que eu já vi. A Fernanda Torres e Fernando Alves Pinto dão show, mas com os coadjuvantes de luxo Laura Cardoso e Luís Melo não ficam atrás. O Walter Salles Jr. (de Central do Brasil) está seguro em seu primeiro filme relevante (segundo longa metragem). É PERFEITO!

TERRA ESTRANGEIRA fala, na verdade, sobre cada um de nós nos sentirmos em terra estrangeira, onde quer que estejamos. Estar em terra estrangeira dentro de nós mesmos. Um pouco como o livro O Estrangeiro de Albert Camus.
O filme trata ainda de outros temas meio espinhosos, como tráfico (drogas, jóias e pessoas), migração para a Europa (principalmente de africanos – um problema que ainda estava no comecinho) entre outros, o que faz do filme O MELHOR FILME NACIONAL QUE JÁ VI!

ASSISTAM!!!
Ricard Wolney

quinta-feira, 17 de março de 2011

Dica do dia: Meu nome não é Johnny

Fonte das Imagens: Google
Hoje às 23h20 a Globo exibe um filme muito bom. Que milagre, hein? Meu nome não é Johnny é um ótimo exemplo de cinema nacional que não é sobre nordeste nem sobre favela. Nem filme da Xuxa.
O Selton Mello é um ator esplêndido, prova disso é sua desenvoltura no papel de João Guilherme Estrella, rapaz classe média, que tinha vida boa até se envolver com as drogas e virar traficante. (É não dá pra fugir das temáticas de sempre, hein, Brasil?)
Um ponto positivo do filme é que não tenta ser educativo e te mostrar que droga faz mal. Ele se propõe apenas a contar a história do personagem. Inclusive às vezes a gente torce pra ele, você vai ver.
Gente, não é Johnny, é Selton. Ele já falou, poxa.
O filme é baseado no livro homônimo de Guilherme Fiuza, que é baseado na história real de João Estrella.
Confesso que a memória tá meio falha, pois assisti ao filme no cinema - quase sem querer - em 2008. Mas lembro que a estrutura, montagem e estilo tem o perfil que eu gosto no cinema brasileiro. Um drama escancarado, que não te deixa espaço pra absorver a história aos poucos.
Infelizmente na TV é diferente. Quando você começar a se emocionar, dá pra acalmar enquanto o cara das Casas Bahia comenta as ofertas. Mesmo assim, vale a pena assistir. Mesmo que você já tenha visto.
Corre que ainda dá tempo de comprar a pipoca. Bom filme.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Coraçõezinhos à parte...

Pois é, eu fui mesmo ver o filme com minha irmã fã do "JB"
      Muita gente vai me bater por ter assistido Never say Never (vulgo filme do Justin Bieber), e provavelmente estarão preparando tochas para vir à minha caça (Shrek feelings) quando virem que ousei fazer um post sobre o filme. Mas calma que eu explico.
      Não. Eu não vou dizer que é um filme de alta qualidade, nem que a música é boa. Mas quero defender a razão-mor do cinema: o entretenimento. E obviamente, o lucro.
      Recentemente, estive discutindo sobre a programação dos cinemas em fortaleza com um amigo, e estávamos indignados por Biutiful ter saído tão cedo de cartaz enquanto Never say never estava em várias salas, inclusive em 3D (???). O objetivo, lógico, é ganhar dinheiro. Por que milhões de garotas conhecem o Justin Bieber, e pouca gente ao menos ouviu falar do Javier Bardem. (Não adianta dizer que assiste Sobrenatural. Não é ele.)
      A gente às vezes critica a mídia de massa, mas na verdade é isso que rende. E não adianta apelar, que todo mundo acha bom ganhar dinheiro.
      E por incrível que pareça, o filme me deixou refletindo. O documentário, além de mostrar a rotina exaustiva do cantor - que tem talento, diga-se - entrevista muitas fãs à espera do ídolo, e mostra a emoção das mesmas. Fiquei muito impressionada com o fervor com que elas o seguem, imitando o sorriso, a dança, o balançar de cabelo. Mais que fãs, fanáticas garotas, muito jovens, que sofrem, choram, e pedem o Justin em casamento WTF?.
      Isso tudo foi criado pela nossa geração, a geração interligada, que não sabe direito diferenciar as ligações virtuais das reais. Assim, as fãs se sentem donas do fenômeno, pois elas o encontraram no youtube quando ele nem fazia sucesso, ou o seguem no twitter. A geração em que todo mundo pode fazer o que quiser e todo mundo pode ser famoso elegeu o lema: Nunca desista dos seus sonhos, e nunca diga nunca.

quarta-feira, 9 de março de 2011

RANGO

Um faroeste como há muito tempo não era feito. RANGO engana desde o início. Achamos que vai ser uma coisa e é outra completamente diferente. Nos surpreende desde o início, com uma abertura meio monótona, até o desenrolar que mostra todos os personagens clássicos de um faroeste: o estranho sem nome (existe até um filme com este nome, com Clint Eastwood no papel principal), o político corrupto, o pistoleiro mercenário, a população escorchada e oprimida.
O fato de ser uma animação em nada altera o fato primário do filme ser um FAROESTE. Ele faz uma homenagem a vários filmes clássicos, mas não se furta ao fato dele ser um filme contemporâneo.

Este é um filme para ser apreciado, não apenas por crianças, mas também por todos aqueles que gostam de um filme bem feito. Assim como TOY STORY 3 que, para muitos cinéfilos, deveria ter sido o ganhador do Oscar de 2011.
Muitas pessoas não gostam de animação, pois acham que é coisa de criança. Vou dizendo: não é. Outros poderiam até argumentar que é uma covardia, pois o diretor de uma animação pode realizar bem mais que o diretor de um filme live-action... Mas e os efeitos especiais que estão por aí hoje e que são de muito mais qualidade? AVATAR, por exemplo, que foi (quase) todo feito em computador, pôde concorrer a melhor filme (e foi o favorito) e TOY STORY 3, UP – ALTAS AVENTURAS, WALL-E, RANGO não? Por quê?
Vai me dizer que Woody (Tom Hanks) e Buzz Lightyear (Tim Allen) têm menos qualidade artística que Mark Ruffalo, por exemplo, que estava concorrendo ao Oscar de Ator Coadjuvante? O mesmo podemos dizer do nosso herói RANGO, belissimamente interpretado por Johnny Depp.


RANGO nos surpreende por sua qualidade intrínseca aos atores que o interpretam. Johnny Depp como o camaleão solitário e, por isso mesmo, problemático, está impecável, como em toda vez que ele deseja interpretar com gosto (e ele o faz sempre bem em animações). O restante do elenco segura muito bem: Abigail Breslin (de Pequena Miss Sunshine), Alfred Molina (Homem-Aranha 2, Frida, Aprendiz de Feiticeiro e outros), Bill Nighy (Piratas do Caribe), dão a devida verossimilhança que o filme pede.
A trilha sonora que te faz sair cantando e a fotografia escaldante do deserto americano são outros pontos fortes. O senso de humor é outro ponto forte do filme, que é muito bem desenvolvido no roteiro de Gore Verbinski (PIRATAS DO CARIBE, A MEXICANA), que também dirige o filme e trouxe a agilidade de seus outros filmes para este.

Referências estão em toda parte, desde o Espírito do Oeste até o nome da Vila: Poeira (referência direta ao filme lá de cima: O ESTRANHO SEM NOME, cuja vila se chama Lago) e para uma pessoa que goste de Faroeste, este filme é um achado.

Assistam e me digam
Ricard Wolney

Cinema + Carnaval x 2 (?)

Melhor que Drive-in, só esse cinema ambulante aí.
É, parece que a mente dos carnavalescos esse ano esteve conectada. O cinema foi tema de mais uma escola de samba, também no Rio de Janeiro, nessa segunda-feira.
Mas a Salgueiro, trazendo o enredo "O Rio no Cinema", diversificou da Unidos da Tijuca (post sobre a "Unidos" aqui) ao falar sobre o cinema brasileiro, e trazer ícones representantes do cinema, ao invés de focar nos filmes, como fez a adversária. Por exemplo a comissão de frente, que trazia vendedores de balas e pipoqueiros, seguidos de uma sala de cinema ambulante lotada, onde as estrelas eram os espectadores. Ou o carro "Cabaré", e a ala dos "malandros" aqueles de roupa branca e chapéu panamá.
Fonte das Imagens: Portal G1
Nisso a Salgueiro foi muito bem, trazendo a Cinelândia - praça carioca que nos anos 30 era rodeada por cinemas, teatros, boates e cassinos - aos holofotes na Sapucaí. Teve também referência a vários filmes brasileiros, como Madame Satã, e o mais recente Tropa de Elite, representado nas fantasias da bateria.
Mas aí a coisa começou a desandar. Foi um verdadeiro carnaval (será que essa era mesmo a ideia?) misturar o glamour da cinelândia dos anos 30 com filmes Hollywoodianos, como Homem-Aranha, Super-Homem (numa mistura muito estranha com turbantes da Carmem Miranda), e o Kink Kong, num carro alegórico gigantesco que iniciou todos os problemas técnicos pelos quais a escola passou dali em diante, com o carro final - uma homenagem ao oscar - também encalhado na entrada da avenida, a Salgueiro teve que literalmente correr pelo resto do percurso. Mas não adiantou, e eles pagaram o preço de bagunçarem com o tema proposto, com dez minutos de atraso.
Fiquei super impressionada com o carro seção de cinema, mas tenho que dizer: os Na'vis de Avatar deles estavam muito feios. E depois não consegui ver mais nada porque eles correram muito.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Cinema + Carnaval

Fonte das imagens: Portal G1
As vezes você se surpreende com misturas que imaginava impossíveis. Foi o que aconteceu comigo esta noite.
Zapeando sem achar nada interessante na TV, dei de cara com a "Unidos da Tijuca" começando o desfile com um monte de "cavaleiros sem cabeça". Sem cabeça mesmo. Num truque incrível, os bailarinos 'descolavam' a cabeça do tronco e colocavam de volta.
A essa altura eu ainda nem sabia enredo, nem escola de samba, nem ao menos a cidade do desfile. Depois descobri o título do enredo - Essa noite levarei sua alma - que no começo imaginei que falaria sobre terror. Que nada. A escola homenageou o cinema, trazendo fantasias e carros de filmes como Harry Potter, Priscila - A rainha do Deserto, Jurassic Park, Tubarão, Transformers, Avatar, Os Caça-fantasmas, A Hora do Pesadelo, Indiana Jones (com direito a pedra gigante rolando 'carro abaixo'), A fuga das Galinhas, e até - quem diria - Star Wars.
O lado negro da força veio. Mas acompanhado de muito colorido.
No finzinho, lá no último carro - talvez pra finalmente explicar o título do enredo - vinha o Zé do Caixão em pessoa, muito bem acompanhado de sua filha/vampira. A bateria, em fantasia de lanterninha, fechou a 'procissão'.
De carnaval, eu não entendo nem assisto nadinha, então não posso dar pitaco. Mas que foi uma homenagem linda ao cinema, isso foi. Com direito a uma ala lembrando os protestos contra a censura no tempo da ditadura. Ah, e foi a maior diversão tentar acertar qual era o filme da vez.

quinta-feira, 3 de março de 2011

O (meu) melhor filme de todos os tempos

Não posso começar por outro filme que não: "CLUBE DA LUTA".
Se fosse só para citar os aspectos técnicos do filme, ficaria muito chato e o pessoal me acharia mais um "nerd" cinéfilo e isso é tudo o que eu não quero. (Apesar de direção, roteiro, edição e atuações serem perfeitos)
A genialidade de Clube da Luta está na sua ousadia. Ousadia de ter um roteiro imprevisível (com um final idem), de mexer ainda mais na ferida da sociedade moderna, de ir fundo na mente humana e utilizar elementos nunca antes vistos, de ser violento (apesar de justificável)... Isso é CLUBE DA LUTA
Ele é sim um filme perigoso. Mas somente para quem não está disposto a pensar, a penetrar e explorar a surra de idéias que o filme proporciona. TODAS as lutas são metáforas. Não estão ali para compor só cenas extremamente violentas. Elas existem para mostrar o desespero em que se encontra quem descobre que sua vida é um grande NADA. Sem dúvida, um filme mais do que brilhante. O melhor filme que eu já assisti.

O filme se pauta por um anti-capitalismo e um sentimento de anti-violência. Se analisarmos esse filme de maneira superficial, acharemos que a violência é uma boa maneira de resolver os problemas. Mas, se formos a fundo, descobrimos que o filme é, na verdade, pacifista (isto mesmo, pacifista).
JACK (Edward Norton - brilhante!) não agüenta mais sua vidinha fútil, sem significado. TYLER (Brad Pitt - insano!), um maluco anti-capitalista, fica amigo dele. Juntos fundam o tal Clube Da Luta, um local onde homens brigam entre si para extravasar toda a fúria de suas vidas rotineiras. A coisa começa a sair do controle e... Não posso contar mais senão estraga para quem não viu!!!
As mensagens anti-consumismo são mais que claras ("Você NÃO é o seu carro...") e também são outro ponto forte do filme.
Na próxima semana: O melhor filme brasileiro (na minha opinião, claro). Abraço.
Ricard Wolney

Perdemos a Maratona

É, o tempo sabotou o blog. Infelizmente não conseguimos cumprir a maratona dos textos sobre os dez concorrentes ao Oscar de melhor filme. Mas o grande vencedor da noite de domingo, 27/02 - O Discurso do Rei - tem dois textos aqui e aqui.
E agora que temos o tempo a nosso favor, vamos falar muito mais sobre os filmes que concorreram ao Oscar esse ano. A seção Red Carpet não vai parar só por que o Oscar passou. Agora é que vem muito mais.
Também com algum atraso postamos a lista dos ganhadores desse ano. Clique aqui e confira.
E para saber tudo que acontece com o Rede Cinefilia e a equipe, siga o twitter do blog: @redecinefilia.
Até já.
Equipe Rede Cinefilia

quarta-feira, 2 de março de 2011

Oscar 2011 - Os Vencedores

Como já era esperado, O Discurso do Rei levou quatro dos principais prêmios. Natalie Portman também já era aposta certa para o prêmio. A Origem levou quatro estatuetas, metade das indicações. A Rede Social também faturou prêmios importantes. Infelizmente Bravura Indômita ficou pra trás na disputa. Surpresa mesmo foram os dois Oscars que Alice no país das Maravilhas levou. Confira a lista completa dos ganhadores:


Melhor Filme - O Discurso do Rei
Melhor Diretor - Tom Hooper ( O discurso do Rei)
Melhor Ator - Colin Firth (O Discurso do Rei)
Melhor Atriz - Natalie Portman (Cisne Negro)
Melhor Ator Coadjuvante - Cristhian Bale (O Vencedor)
Melhor Atriz Coadjuvante - Melissa Leo ( O Vencedor)
Melhor Roteiro Original - O Discurso do Rei (David Seidle)
Melhor Roteiro Adaptado - A Rede Social (Aaron Sorkin)
Melhor Filme de Animação - Toy Story 3
Melhor Filme Estrangeiro - Em um Mundo Melhor (Susanne Bier - Dinamarca)
Melhor Trilha Sonora - A Rede Social (Trent Reznor/Atticus Ross)
Melhor Canção Original - We Belong Together (Toy Story 3 - Randy Newman)
Melhor Edição de Som - A Origem (Richard King)
Melhor Mixagem de Som - A Origem (Lora Hirschberg/Gary A. Rizo/Ed Novick)
Melhor Fotografia - A Origem (Wally Pfister)
Melhores Efeitos Visuais - A Origem (Paul Franklin/Chris Corbould/Andrew Lockley/Peter Bebb)
Melhor Montagem - A Rede Social (Angus Wall/Kirk Baxter)
Melhor Direção de Arte - Alice no País das Maravilhas (Robert Stromberg/Karen O'hara)
Melhor Figurino - Alice no País das Maravilhas (Collen Atwood)
Melhor Maquiagem - O Lobisomem (Rick Baker/Dave Elsey)
Melhor Documentário - Inside Job (Charles Ferguson/Audrey Marrs)
Melhor Documentário Curta - Strangers no More (Karen Goodman/Kirk Simon)
Melhor Curta Metragem - God of Love (Luke Matheny)
Melhor Curta de Animação - The Lost Thing (Shaun Tan/Andrew Ruhemann)