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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Star Wars Episódio VII - O Despertar da Força



Depois de nossa reestreia, quando falamos um pouco sobre os seis filmes da saga Star Wars, ainda não havíamos comentado sobre o Episódio VII, certamente o filme mais esperado do ano. Aguardamos alguns dias para publicar nossa impressão, afinal é “entendimento pacifico” entre todos os fãs que, após o primeiro final de semana de exibição, os comentários já não se enquadram mais na categoria de spoilers. Não queríamos desagradar ninguém... 

Então, lá vai... Passada a ansiedade, podemos dizer que o filme é mesmo SENSACIONAL. Superou todas as expectativas e agradou bastante a todos os fãs, de todas as idades, de todas as galáxias... Bateu vários recordes de bilheteria e está muito bem cotado como melhor filme de 2015, embora na opinião deste humilde cinéfilo, o páreo seja duríssimo, afinal tivemos MAD MAX este ano.

O Novo e o Velho


O Despertar da Força tem uma narrativa envolvente e ótima dinâmica, cenários e sequências muito bem produzidos e realistas, efeitos na medida certa e uma bela fotografia. É, em todos os pontos, muito superior à questionável trilogia recente (episódios I,II e III). Aliás, o Episódio VII é muito bem linkado com O Retorno de Jedi e sabiamente agregou elementos conhecidos, como Han Solo, Chewbacca, Leia Organa e a Milennium Falcon, com os novos personagens. Isso enriqueceu a trama, emocionou os mais saudosos e conquistou de vez os novos espectadores. J.J Adams foi impecável, não errou a mão em nenhum momento e ainda teve o grande mérito de deixar, de propósito, algumas “pontas soltas”, criando um ar de mistério para os próximos filmes. 


Um Herói Improvável 

Um dos protagonistas é o stromtrooper Finn (John Boyega), que logo de cara mostra um lado cômico e inocente, mas que ao longo da história vai se revelando forte e altruísta. Em sua primeira batalha no exército da Primeira Ordem, uma nova versão do exército Imperial, o jovem se depara com a brutalidade da guerra e acaba desertando. Em sua fuga encontra a catadora de lixo Rey (Daisy Ridley), com quem forma um par perfeito. Em sua jornada enfrenta vários conflitos, um deles semelhante ao de Han Solo no início da trilogia clássica, o de ficar e lutar ou fugir da guerra. Certamente será um dos preferidos do público.


O Lendário Vilão 

O personagem das sombras é Kylo Ken (Adam Driver). Ele tem a missão de substituir o lendário Darth Vader no papel de vilão e é o elemento um pouco abaixo da média no filme. Kylo é um vilão instável e complexo e talvez pudesse ser mais bem trabalhado. Mas claro, nada que coloque o personagem a perder, afinal de contas a história deixa bem claro o seu conflito interno (Luz x Sombras), algo que deverá ser bem explorado nos próximos episódios.



Uma Personagem Arrebatadora 

A nossa heroína é Rey (Daisy Ridley). Ela é a nossa personagem principal e em torno dela giram quase todas as situações do filme. A jovem Rey se mostra incrivelmente forte, inteligente, corajosa, natural e em nenhum momento precisa conduzida por algum elemento masculino, deixando evidente esse viés de “força feminina”. Definitivamente uma heroína marcante e arrebatadora, que evolui muito bem na história e encaixou precisamente com o elemento mítico do filme, A Força.

No final das contas podemos dizer sim, que O Despertar da Força cumpriu sua missão e transitou de maneira inquestionável entre passado e futuro, resgatou a essência da saga e abriu novas possibilidades para o enredo. É um excelente filme e sem dúvida nenhuma VALE A PIPOCA!! Se você ainda não viu, corra!! É um filmaço!!! 


Por Thiago Sales

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Star Wars - Uma Visão Geral

Há muito tempo atrás, em uma galáxia muito, muito distante...

Sim, há algo em comum entre o Rede Cinefilia e Star Wars. Não à toa, a saga foi escolhida para inaugurar a nova era da página. Ambos deixaram seus fãs saudosistas, mas estão de volta, fazendo a alegria da galera. Como um DESPERTAR, de fato.

E na nossa reestreia vamos falar um pouco sobre os seis filmes de Star Wars. É um esquenta para os mais ansiosos pelo novo filme. A filosofia que permeia a história é espetacular e não pode, é claro, ser percebida em apenas poucas palavras, mas com certeza é uma chance para os mais experientes relembrarem e os não-iniciados serem cativados pelo magnífico universo criado por George Lucas.

Luke, Leia e Han Solo em ação...

De início, é importante ficar atento à ordem em que se deve assistir os filmes. O primeiro deles é, em ordem de lançamento, o Episódio VI. Uma Nova Esperança é um fenômeno do cinema de todos os tempos. O filme de 1977 foi dirigido por George Lucas e foi vencedor de seis Oscars, todos técnicos. Na narrativa, Luke Skywalker é um pacato morador de Tattoine, um planeta da galáxia muito, muito distante, e conhece dois androides, R2-D2 e C-3PO. Esses últimos sobreviveram ao ataque imperial comandado por Darth Vader, que capturou a princesa Leia Organa e estão de posse dos planos-chave para destruir a Estrela da Morte, a poderosa nave do exército galáctico. A partir daí, Luke é lançado dentro de uma guerra interestelar. Ele parte à procura de Obi-Wan Kenobi, um eremita que vive nas montanhas e que começa a ensinar-lhe sobre as técnicas Jedi. Eles descobrem o piloto Han Solo e seu fiel escudeiro Chewbacca. A bordo da Millenium Falcon eles conseguem libertar a princesa Leia e, após isso, formular um plano para a destruição da Estrela da Morte. Segue-se, então, uma batalha épica entre naves imperiais e rebeldes, que culmina com a destruição da poderosa nave imperial.

Luke, eu sou seu pai...

O segundo filme é o Episódio V. O Império Contra-Ataca é certamente o melhor da saga. De 1980 e dirigido por Irvin Kershner, ganhou um Oscar e é emocionante e revelador. A história se passa três anos após a destruição da Estrela da Morte. Os rebeldes ainda fogem das tropas imperiais e se refugiam no gelado planeta Hoth , montando aí a zua base. Luke Skywalker, ao tentar investigar um objeto na neve, é capturado por uma criatura estranha e seu amigo Han Solo parte à sua procura. Após escapar da criatura é encontrado, desfalecido, por Solo e neste momento tem uma visão de Obi-Wan Kenobi, que lhe pede para ir ao planeta Dagobah encontrar o mestre Yoda. A partir daí, Luke passa a ser treinado pelo homenzinho verde e aparentemente frágil, mas que o ensina tudo sobre os caminhos da Força, o elemento mítico da trama. O comandante Darth Vader e o imperador Palpatine planejam levar Luke para o lado sombrio da Força. Han Solo, Chewie e Leia são capturados por Darth Vader. Solo e Leia declaram seu amor e Solo é congelado em Carbonita. Atraído por Vader, Luke parte para o grande momento do filme, o duelo de sabre de luz com Darth Vader. A batalha é dramática e termina com Luke tendo seu braço cortado, descobrindo que Anakin Skywalker é Darth Vader, seu pai. Ele se lança em um abismo, para depois ser resgatado por Leia, na Millenium Falcon.

A maior batalha da saga

Episódio VI - O Retorno de Jedi é o terceiro da saga. De 1983, e dirigido por Richard Marquand, ganhou um Oscar. Já bem mais dinâmico e melhor produzido, o filme encerra a trilogia clássica. No enredo, o Império inicia a construção de uma segunda nave Estrela da Morte, ainda mais poderosa que a primeira. Luke, já bem mais maduro e forte, a princesa Leia e seus amigos resgatam Han Solo das mãos do monstruoso Jabba. Depois disso, partem para Endor, a base florestal que abriga o escudo defletor interplanetário, que protege a nova Estrela da Morte. Lá encontram os Ewoks e juntos tomam a base imperial. Uma armadilha é montada pelo imperador para destruir completamente os rebeldes. Luke, muito bem treinado e consciente de sua missão, se entrega aos exércitos imperiais e vai ao encontro de Darth Vader. Com o comandante imperial e na presença do próprio imperador, é confrontado com o Lado Negro da Força, mas resiste. Na batalha com Darth Vader, ele mutila o braço de seu algoz, mas logo depois é torturado por Palpatine. Vader traz à tona Anakin, protege seu filho Luke, mata o imperador e é ferido mortalmente. Luke escapa carregando o corpo de seu pai e os rebeldes conseguem destruir a super nave. Leia revela a Solo que Luke é seu irmão.

O pequeno Anakin

A trilogia moderna é um prólogo do enredo criado por George Lucas, mas ainda assim consegue transmitir toda a emoção dos filmes clássicos. O Episódio I - A Ameaça Fantasma é tido por muitos como uma obra que apenas preenche as lacunas deixadas na trama. É um filme de 1999, dirigido por George Lucas, foi lançado com uma imensa campanha publicitária, o que acabou gerando uma das maiores bilheterias da história do cinema. Além disso, trouxe para a história a belíssima e talentosíssima Natalie Portman, que incorporou perfeitamente o espírito forte e altivo da rainha Amidala. A história gira em torno do embargo da Federação Comercial ao planeta Naboo. Dois Jedis, Qui-Gon Jinn e Obi-Wan Kenobi, são enviados para negociar, mas são atacados e conseguem fugir. A Federação então ataca Naboo e os Jedis conseguem salvar a Rainha Amidala. Na fuga, vão parar em Tattoine e conhecem o jovem Anakin Skywalker, então com nove anos. Reconhecidamente talentoso, começa a ser treinado por Qui-Gon, mas após a morte em batalha do seu mestre, Anakin passa a ser aprendiz de Obi-Wan.

O Jovem Anakin e Padmé Amidala em combate

O Episódio II - O Ataque dos Clones, de 2002, é dirigido por George Lucas e tem uma narrativa bem melhor do que o Episódio I. Imagens e sequências de perseguições bem melhores também. É interessante notar neste filme a analogia que Lucas faz entre a ascensão do senador Palpatine e Hitler na Alemanha Nazista. Se a inspiração para as batalhas clássicas da primeira trilogia nasceu da observação de vídeos da segunda guerra, George Lucas buscou construir aqui todo o contexto político que dá fundamento ao enredo a partir de observações históricas importantes. A história se passa em uma República em crise, onde Anakin e Obi-Wan passam a cuidar da ex-rainha e agora senadora Amidala. A senadora passa a ser ameaçada de morte e em uma investigação sobre esse tema, Obi-Wan descobre um exército de clones encomendados para a República. No fim do filme, Amidala e Anakin se casam e tem como testemunhas apenas R2-D2 e C-3PO.

Darth Vader começa a aparecer

Em Episódio III - A Vingança dos Sith de 2005, Anakin Skywalker se entrega de vez ao lado sombrio da Força. O filme é o melhor da mais recente trilogia e faz um link com o primeiro filme, de 1977, pois após uma batalha épica que termina com Anakin mutilado, temos ele se tornando o poderoso e temido Darth Vader. A história termina com Amidala dando a luz aos gêmeos Leia e Luke, que foram separados no nascimento. Padmé Amidala morre no parto e os filhos seguem caminhos diferentes até se reencontrarem.

Sem dúvida, faltou falar de muita coisa. E certamente a saga Star Wars tem muito conteúdo a ser explorado. Os novos episódios, com lançamentos programados para os próximos anos, são apenas parte dos planos da Disney, nova dona da LucasFilm, para a Série. Fala-se até em parceria com a Netflix, pois a ideia é expandir grandiosamente a franquia e ter o mesmo nível de sucesso da Marvel no segmento "heróis".

Muita coisa vem por aí e O Episódio VII - O Despertar da Força chega com cara de arrebatador. Com certeza, vale a pipoca!

Thiago Sales

Star Wars: Episódio IV - Uma Nova Esperança

Faz 3 anos que eu não escrevo nesse blog. Da última vez que escrevi, foi em homenagem ao filme “Espelho, Espelho Meu”, um conto modificado. Mas hoje eu quero falar sobre algo que está sendo muito comentado nesse mês. Todo mundo fala sobre o novo filme de Star Wars: Episódio 7 - O Despertar da Força. Eu adoraria ver esse filme no cinema, mas eu pensei: vamos voltar desde o começo, ou seja, o Episódio 4: Uma Nova Esperança. Começaremos a história do mesmo jeito que George Lucas começou:

“Há muito tempo atrás, numa galáxia muito, muito distante”, logo depois de Darth Vader se juntar ao Lado Sombrio, ele tem o objetivo de controlar todo o Universo baseado no Lado Negro da Força. Darth Vader precisa da Princesa Leia Organa, pois ela detém os planos do novo projeto do Império, a Estrela da Morte.

Princesa Leia implantando os planos em R2

E onde estão os androides? Existem dois: R2-D2, um androide azul com um olho e que não fala direito e C3-PO, um androide dourado que entende a linguagem do R2. Eles são uma dupla que parou em Tatooine, e lá conhecem Luke Skywalker, que é seu novo dono.

Os três vão à procura de Ben Kenobi. Quando o encontraram, ele os fala sobre a Força e sobre a necessidade de confrontar Darth Vader, mas que para isso precisarão de uma nave. Eles, então, contratam o piloto Han Solo e o wookie Chewbacca, que navegam a Millennium Falcon. Quando os cinco chegaram na Estrela da Morte para resgatar a princesa Leia. Luke teve o plano deles se disfarçarem. Quando eles chegam na prisão de Leia, eles tentam fugir dos outros stormtroopers.

E, enquanto isso, onde estará Ben? Obi Wan Kenobi reencontra Darth Vader. Eles começam um confronto climático com seus sabres de luz. Luke, Leia, Chewbacca, Han e os androides fogem da Estrela da Morte e dos stormtroopers e voltam para a Millennium Falcon.

A Hora da Luta entre dois Jedis

R2-D2 descarrega os planos da Estrela da Morte para Luke e os outros guerreiros assistirem um estudo sobre a Estação Bélica para destruírem a Estrela da Morte.

Uma aula sobre como destruir a Estrela da Morte

Na próxima cena, é melhor trazerem pipoca pois vai começar a ação. Todos os pilotos estão prontos para explodir a Estrela da Morte. Com a Força Sombria derrotada nessa tremenda batalha, nossos heróis Luke, Solo e Cheew são homenageados por sua honra.

Demonstrando sua Honra

João Teodoro

P.S. Esse filme significou muita coisa para mim. Sempre tentei assistir um filme de Star Wars, mas nunca dava certo. Ou eu perdia o horário ou eu chegava no meio do filme. Mas esse filme deu para eu assistir no Netflix, e eu nunca pensava que Star Wars chegaria no Netflix. Já tendo iniciado nessa ordem cronológica, eu continuarei vendo os outros filmes, sendo o próximo O Episódio 5: O Império Contra Ataca, e quando terminar, voltarei a escrever no nosso blog com O Episódio 1. Espero que tenham gostado desse glorioso filme. Assistam, indiquem e compartilhem. Obrigado por ter lido!

domingo, 28 de agosto de 2011

Top Five - O Cinema Vê o Futuro

Eu não poderia deixar de citar isso logo que li. Tenho a assinatura da revista Aventuras Na História. E a deste mês vem com uma lista de filmes que falam da relação entre cinema, história e futuro. Vou reproduzi-la aqui, afinal o que é bom é para ser conhecido. O site da revista é http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/. Quem quiser ler mais alguma coisa entra lá, mas a matéria está na revista deste mês que chegou nas mãos dos assinantes ontem.

O cinema bebeu na literatura de ficção científica desde a sua origem. O clássico Viagem à Lua, de 1902, é saudado como um dos primeiros filmes com narrativa estruturada, que conta uma história com começo, meio e fim. Em mais de um século de tentativas, algumas predições se mostraram acertadas e outras nem tanto.

Top 5 - Viagem à Lua (1902) - George Meliès

 Livremente baseado na obra de Júlio Verne, Viagem à Lua, de 14 minutos, foi o primeiro blockbuster da história do cinema. Conta a aventura de um grupo que vai à Lua numa nave disparada de um canhão, encontra uma civilização de seres verdes saltitantes (o filme tinha uma versão colorizada) e volta à Terra.

  


 
Acerto: O homem chegaria à Lua 67 anos depois.
Erros: Não previu os foguetes. Os seres verdes continuam escondidos.


Top 4 - Metrópolis (1927) - Fritz Lang

 Metrópolis é uma cidade dividida entre os dirigentes e a classe operária, que vive em condições sub-humanas. O rico Freder se apaixona por Maria, uma profeta dos operários. Mas um cientista maluco faz um robô parecido com Maria que acaba piorando a vida das pessoas.

Acerto: Os robôs agora existem.
Erro: Os operários não existem mais. Ou quase: estão em vias de extinção, substituídos pelos robôs.










Top 3 - 2001 - Uma Odisséia no Espaço (1968) - Stanley Kubrick

 Depois de encontrar um monolito negro na Lua, o governo americano envia uma missão a Júpiter para investigar a existência de vida extraterrestre. O computador que controla a nave, HAL 9000, sai do controle e começa a matar a população.



 
Acertos: Viedofone (iPhone4), computador que sabe conversar (IBMWatson), turismo espacial (Virgin Gallatic).
Erro: A Pan Am , hoje falida, levando turistas ao espaço.

Top 2 - Blade Runner (1982) - Ridley Scott

 Los Angeles, 2019. Quatro androides, os replicantes, buscam seu criador para prolongar a vida, programada para durar 4 anos. Rick Deckard, um Blade Runner - detetive que caça replicantes - é contratado para removê-los (tecnicamente não se pode matá-los, já que não nasceram). A manipulação genética está por toda parte.



Acerto: O grande inchaço das metrópoles.
Erros: A engenharia genética não está tão evoluída. Androides e carros voadores não existem.

Top 1 - De Volta Para o Futuro 2 (1989) - Robert Zemeckis

 Na seqüência do filmes de 1985, Marty McFly dá um pulo no ano de 2015 - uma realidade com TVs de mil canais, carros voadores, tênis autoamarráveis e orelhões futuristas. 








 O sonho de consumo de todo garoto dos anos 80

Acertos: Cinemas wi-max 3D; Táxis que aceitam cartão de débito.
Erros: O fax (lá sobrevive); O skate voador não foi inventado (ainda!); E a inflação do dólar: nada indica que uma Pepsi vá custar US$ 50 até 2015 (ainda!).

Acho que foi legal para o meu primeiro Top Five.

Ricard Wolney

terça-feira, 19 de julho de 2011

Melhores Beijos do Cinema

*Postagem original dia 13/04/2011

Comemorando o dia internacional do beijo no melhor estilo Alta Fidelidade, iniciamos uma nova seção.

É muito difícil escolher apenas cinco beijos marcantes com tantos filmes e cenas de beijo maravilhosas por aí. Alguns vão discordar, claro, e talvez até eu, no futuro. Mas hoje, os cinco melhores são esses aí:

Top 5

Han Solo e Princesa Léia (Star Wars)

Porque eu acabei de ver o filme e amei a cena. E nada melhor que ver a mocinha relutante e reclamona se desmanchar de repente nos braços do mocinho, não?
E o Harrison Ford era lindo, hein?





Top 4
Scott Pilgrim e Ramona Flowers (Sott Pilgrim contra o Mundo)

Quem é que nunca quis um clima especial na hora do beijo? Nada melhor que coraçõezinhos flutuantes para criar esse clima.





Top 3




Peter Parker e Mary Jane (Homem-Aranha)

Esse tá aqui porque é típico, e todo mundo se derrete, e vários filmes imitaram. E é claro que beijo na chuva ganha pontos extras.











Top 2

Sam Wheat e Molly Jensen (Ghost)

Tá certo, o beijo deles de quando a Demi Moore está esculpindo o jarro é bem mais emocionante, mas eu tenho que dar o segundo lugar pra esse beijo aqui, porque vamos combinar: beijo do além não é pra qualquer um!





Top 1

A Dama e o Vagabundo

Ah, gente, esse lugar até merecia o beijo de Meu Primeiro Amor, mas esse beijo aí, também é super comentado, e imitado. Ah, vai dizer que você nunca tentou?
E ainda por cima, presta atenção: um beijo tipo, "ops, foi sem querer, eu nem tinha percebido, hehe." Coisa mais romântica!




Bom, gente, é isso. Feliz dia do beijo pra todo mundo, espero que gostem das dicas, assistam, se inspirem e beijem muito.

BEIJOS

Larissa Ludiana

terça-feira, 12 de julho de 2011

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal

Família que luta contra os soviéticos unida, permanece unida
Esse é o primeiro filme de Indiana Jones que assisti. E eu não sei muito bem o que dizer. Por um lado, sempre gosto de filmes de arqueologia, como é o caso de A Múmia, A Lenda do Tesouro Perdido e até Lara Croft. Isso porque as cenas eletrizantes são justificadas por um roteiro bem amarrado e uma conexão bem crível entre história e lendas.
O problema é dar credibilidade a uma franquia que usou várias vezes a mesma fórmula, além de ter uma legião de outros filmes "inspirados" nela. Vejamos o que sempre (ou quase) está presente:

  • vilões com sotaque russo;
  • um malandro que só quer ganhar dinheiro e morre soterrado por causa da cobiça;
  • salões cheios de ouro, que desmoronam por causa da cobiça;
  • nativos com caras pintadas que se escondem sei lá onde e que estão armados com dardos envenenados;
  • o grande amor do personagem principal;
  • charadas que rimam;
  • teias de aranha e cadáveres em decomposição (geralmente alguém tem que segurá-los em algum momento).

hum, será que já vi algo parecido em algum lugar?!
Eu poderia continuar por muito tempo por que o filme todo tem um esquema rígido e que é repetido vezes sem conta. Com o primeiro filme da saga Os Caçadores da Arca Perdida, a dupla dinâmica George Lucas e Steven Spielberg criaram um sub-gênero nos filmes de aventura, mas a grandeza de Indiana Jones hoje deve-se mais pelo que representou na época em que foi lançado e pelos fãs que arrecadou.
Com isso eu não quero dizer que O Reino da Caveira de Cristal é um filme ruim. Ele une um elenco de primeira, fotografia espetacular e cenas de luta incríveis. Mas como nessa vida nada se cria, eu já vi muita coisa igualzinha, e não há nada mais desanimador ao assistir um filme.
Outro ponto negativo é que nem todo o aparato visual nem a data estampada na tela me convencem da época em que o filme se passa. Ele sempre parece bem atual, mesmo os mais antigos.
Momento adrenalina. Dessa vez por conta do herdeiro.
Apesar disso, me diverti com as cenas de ação e as boas tiradas humorísticas.
Os destaques ficam por conta de Shia La Beouf e seu encontro com macacos topetudos que nem ele, John Hurt no papel de Harold Oxley, que passa a maior parte do filme meio maluco, e a entrada triunfal de Harrison, Shia e a moto dentro da biblioteca da Universidade.
E um último aviso: este filme não é recomendado para pessoas quem tenham medo de alienígenas, formigas carnívoras ou teias de aranha.
Larissa Ludiana