sábado, 23 de julho de 2011

Cultura Cinematográfica - Scott Pilgrim Contra o Mundo

Procurando informações para escrever o post de hoje, acabei de descobrir que hoje foi um dia muito importante na história do cinema. Hoje nasceram alguns atores muito importantes na cinematografia internacional. Woody Harrelson, Philip Seymour Hoffman, Marlon Wayans e Harry Pot... Quer dizer Daniel Radcliffe nasceram hoje, 23 de julho de alguns anos aí pra trás. O que isso quer dizer? Como diria o Tadeu Schmidt: NADA!

Então, passemos ao post:

Eu ia botar a cena dos beijos, mas já tem um por aí no blog

Depois de muito pensamento pensante aqui na minha cabeça decidi fazer um post sobre Scott Pilgrim Contra o Mundo. Por só existirem dois filmes na categoria filmes-videogame, decidi declarar empate entre este e Corra, Lola, Corra, já que sou apaixonado por este último. Mas ao final de Scott Pilgrim... estava apaixonado também por ele.

O filme é excepcional. Baseado em uma série de seis  histórias em quadrinhos, todas tendo como personagem principal o personagem título, o filme utiliza elementos de mangá e videogame até não poder mais. Os efeitos especiais são muito bons e todos pertinentes ao filme. Nada que não esteja no contexto da luta de Scott Pilgrim contra o mundo. Vamos explicar:

Scott Pilgrim (Michael Cera, de Juno e Superbad) é um canadense, de Toronto - lugar onde não acontece nada, baixista de uma banda de garagem que começa a namorar uma menina de colégio. Neste meio tempo ele conhece uma menina americana, Ramona Flowers (Mary Elizabeth Winstead, de Premonição 3 e Duro de Matar 4.0, onde ela faz a filha de Bruce Willis - que pena não ter assistido nenhum dos filmes, pois ela está linda aqui no Scott Pilgrim, mudando de cor de cabelos o tempo todo...), se apaixona e aí... começa o filme.

Diga se você resistiria a este olhar.

O Mundo aqui é representado pelos ex-namorados (do mal) de Ramona, que criaram uma liga para derrotar Scott Pilgrim. Como eles descobriram que Scott queria namorar com Ramona? Esqueçam a coerência e participem, pois o filme é um videogame, lembrem-se... A cada um que ele vai enfrentando o nível vai aumentando até chegar... Não vou contar muito, assistam. No meio deles tem Chris Evans (o Capitão América) e Jason Schwartzman. No filme ainda temos Kiera Culkin (irmão de Macaulay Culkin) e Anna Kendrick (indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro por Amor Sem Escalas) como irmã de Scott. O bom do filme é você realmente participar mesmo como um videogame de verdade e torcer pelo personagem principal como se fosse você mesmo.

Eis os sete Ex-Namorados do Mal

O final não é surpreendente, sendo uma comédia romântica de ação. O que conta mesmo é o visual, apaixonante, a trilha sonora, muito boa, e o roteiro do diretor Edgar Wright, de Michael Bacall e de Bryan Lee O'Malley (este último o escritor da série) muito bem escrito, com tiradas muito inteligentes e instigantes. Em tempo, a cena do beijo com coraçõezinhos voando por todo o espaço é linda mesmo.

É isso! Assistam e até a próxima.

Ricard Wolney

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Cultura Cinematográfica - Agora e Sempre

Aproveitando mais uma efeméride (ô nome bonito!) vamos falar hoje sobre o Dia do Amigo.

Eu só consigo pensar em um filme que vi no cinema há alguns séculos: AGORA E SEMPRE (Now and Then, no título original), de 1995, no começo da minha carreira de cinéfilo.



O filme fala do reencontro de quatro amigas, que tiveram rumos bem diferentes, depois de vinte e cinco anos sem se falarem, quando uma delas vai ter um bebê. Elas então se lembram das férias de 1970, quando tinham apenas doze anos e viveram as primeiras emoções do início da adolescência. O aprendizado sobre amizade, família, divórcio, amor e sexo leva a vários momentos muito emocionantes e que nos levam a valorizar todos os nossos amigos de agora e de sempre, como diz o título original do filme.

Naquelas férias elas estão tentando juntar dinheiro para construir uma casa na árvore, mas no meio desta busca, e enquanto fogem dos Vermes (quatro garotos que vivem implicando com elas), realizam uma sessão espírita e acreditam ter ressuscitado o espírito de um menino chamado "Querido" Johnny. Elas tentam achar notícias sobre ele, mas... Bom, aí seria contar demais. Assistam que o filme é excelente.

O filme conta com uma maravilhosa safra de atrizes americanas, tanto as jovens como as adultas. Entre as atrizes jovens encontramos Christina Ricci (precisa dizer quem é?) e Thora Birch (de Beleza Americana). Entre as adultas temos Demi Moore, Rosie O'Donnell (a Bete dos Flintstones), Melanie Griffith (a mulher do Antônio Banderas) e Rita Wilson. E ainda tem uma ponta mais que especial do Brendan Fraser.

Quatro Amigas

A paisagem do interior americano sempre me fascinou e neste filme está muito bonita também. A diretora é a desconhecida (para o público não-televisivo - eu pelo menos nunca tinha ouvido falar nela) Lesli Linka Glatter, que dirigiu séries como House, Heroes, The Mentalist, Mad Men e True Blood.

É isso! Feliz dia do Amigo!

Ricard Wolney

terça-feira, 19 de julho de 2011

Cultura Cinematográfica - Maldito Futebol Clube

Hoje é o dia do futebol. Não sabia? Eu também não! E olha que eu amo mais futebol que cinema... É. É difícil de acreditar, mas é verdade. Gosto mais de futebol que de cinema, mas gosto mais de falar sobre cinema do que sobre futebol. Afinal, o Flamengo é o melhor time do mundo e ponto. O que mais vou falar sobre futebol? Tudo bem, o Fla nem sempre ganha tudo e posso falar mal dele, mas pra isso existe o Arthur Muhlenberg.

Mas, enfim, hoje é o dia do futebol.

Eu poderia ser bem óbvio e falar sobre o Boleiros - Era Uma Vez o Futebol, ou ainda apresentar um filme do Pelé, como o excelente Fuga Para a Vitória com Silvester Stallone e Michael Caine, mas vou falar de um filme mais recente, do ganhador do Oscar Tom Hooper: Maldito Futebol Clube.

 
Há um tempo atrás (pra ser mais preciso no segundo post do blog) escrevi que os filmes do diretor Tom Hooper não era nem digno de nota. Me enganei redondamente. O filme é espetacular.

E se você gosta (e conhece um pouquinho) de futebol é melhor ainda. O filme conta a história real de Brian Clough (um dos maiores treinadores ingleses de todos os tempos) e é  protagonizado por Michael Sheen. Fala principalmente da sua passagem pelo Leeds United. Maior clube da Inglaterra naquela época (esqueçam Manchester, Liverpool, Arsenal ou Chelsea). Mesmo esta não sendo uma passagem vitoriosa. Com idas e vindas no tempo, o filme mostra como a carreira dele deslanchou e ele virou uma espécie de especialista em treinar times pequenos e os levar a conquistas nunca antes alcançadas.

Michael Sheen

Contando apenas a história real: Brian Clough foi treinador do Derby County o pegando na segunda divisão do campeonato inglês e o faz ser campeão da segunda divisão e no ano seguinte do campeonato inglês da primeira divisão em 1972. Depois passou a treinar o Leeds. Onde não obteve sucesso. Por último veio o Nottingham Forest, onde encerrou a carreira. Lá ele ganhou um campeonato inglês e duas Copas dos Campeões.

Isto posto, vamos ao filme. Ele é muito bom. Mostra muito bem a atmosfera britânica, a fotografia é excelente, e o ator principal está muito bom, foi bastante elogiado e o filme em si foi muito bem recebido pela crítica. O diretor Tom Hooper demonstra todo o vigor que mostraria no ganhador do Oscar O Discurso do Rei. No filme, Brian Clough tem uma rixa pessoal com o treinador do Leeds United, Don Revie. O treinador tem um auxiliar-técnico, interpretado brilhantemente por Timothy Spall, de Encantada e Harry Potter.

Este é o Brian Clough real

É isso! Assistam e me contem.

Ricard Wolney

Esclarecimento

Saudações cinematográficas, galera! Tipo aquela do Star Trek _\\//.

Aqui é o Jeferson, a quem a Ludiana chama de Webmaster deste blog.

Tenho apenas um comunicado a fazer. Acho que vocês já perceberam que alguns posts que estavam nas outras abas do blog estão sendo repostados na Home. Isso está acontecendo por um motivo bem simples: Estamos em processo de reorganização das abas do nosso blog, fazendo alterações no redirecionamento, a fim de gerar estatísticas mais precisas e torná-lo mais dinâmico. Certo, o motivo não é tão simples, mas é esse.
Para que esta mensagem não fique repetitiva, sempre que vocês virem este selo:

Saibam que estamos em fase de melhoramento do blog. =D

Caso tenham alguma sugestão a nos dar, contate-nos através do email na aba Fale Conosco.

Fiquem atentos às novidades! Em breve faremos algumas promoções imperdíveis. ;)

Hasta La vista, babies! (


Filmes para solteiros no dia dos namorados

*Postagem original 12/06/2011

Alô você solteiro/solteira. Você sabe que esse dia não é seu. Você diz que está tudo bem, mas os apaixonados não maneiram no romance hoje. Aliás, pra todo lado que você olha tem coraçõezinhos, né?
Mas calma, seus problemas acabaram. Aqui vai uma lista de filmes anti-romance pra você curtir sua noite "forever alone". Atenção: esse post contém spoilers de cinco filmes.

Top 5 - Se beber não Case
A situação está triste? Beba, meu caro. Beba até esquecer. Beba pra acordar no dia 13 com um bebê e um tigre dentro do quarto. Mas por favor, lembre-se de encomendar o rebocamento de todos os acompanhantes da noite.
O bom desse filme é que você tem muito pra rir, e muito pouco romance, coisa que parece mover Hollywood sem pensar nos nossos pobres coraçõezinhos solteiros.






Top 4 - Match Point
 Essa é pra as garotas que estão chorando de saudade daquele sacana que passou o rodo pelo bairro antes de te dar um pé na bunda. Esse é pra você pensar que está melhor sem ele, que os homens não prestam e que você cansou deles.
Não se preocupe: assim que você vir outra comédia romântica, você volta a se derreter por eles.





Top 3 - 500 dias com ela
 Summer não acredita no amor. Tom sonha com a princesa a ser resgatada da torre. Quando eles se encontram, será que pode dar certo? Aqui está mais uma prova de que os homens são mais românticos que as mulheres, e que nem sempre o que parece um conto de fadas vai durar a vida inteira.






Top 2 - Sex and the City - O Filme
Os homens não ligam pra nós, mulheres? Vamos fazer compras, fofocar, gastar dinheiro e tratá-los como eles nos tratam. Talvez a gente se apaixone no meio disso tudo, talvez dê certo, talvez não. Mas o que importa é estar junto com as amigas em todos esses momentos.








Top 1 - Patch Adams - O amor é contagioso
 Você está sozinho e tem amor de sobra? Dê pra quem está precisando.
Hunter Adams (Robin Wiliams) com certeza era "forever alone". Tentou o suicídio. Mas depois de ficar internado numa clínica psiquiátrica, descobre o dom de ajudar as pessoas com bom humor. Decide fazer faculdade de medicina e cria um tratamento inovador.
Muita gente faz isso na vida real, e vodê pode dividir seu amor com quem vai ficar muito feliz com sua presença.


Larissa Ludiana

Os filmes mais nerds de todos os tempos

*Postagem original em 25/05/2011

Ok, talvez eu esteja escrevendo minha sentença de morte, já que não fui aceita no sindicato nerd por que não cumpri o número mínimo de horas em video-game, e sofrendo bullying, então tecnicamente não sou nerd.
Portanto, estou com muito medo de errar qualquer um aqui, mas vou arriscar e dizer os cinco filmes mais nerds de todos os tempos. Ah, aqui não estarão presentes os filmes contando histórias sobre nerds, tipo A Vingança dos Nerds, ou A Rede SocialApenas os filmes amados e homenageados pelos nerds. (Ou pelo menos os que DEVERIAM ser amados e homenageados pelos nerds.)

Top 5 Matrix
Todo mundo conhece a história do "escolhido" Neo, que está destinado a salvar a humanidade de viver na "Matrix", realidade criada por computador.
E vocês que tem o sobretudo e imitam a cena do desvio de balas, não se envergonhem. Eu invejo vocês. Ainda estou querendo o sobretudo.





Top 4 Tron
Outro filme, outra realidade alternativa. A gente não se contenta com o mundo real mesmo.
Em Tron, os personagens entram no video-game.
E também é uma ode à tecnologia. O filme original, de 1982 foi o primeiro a usar o GC, as imagens feitas no computador sobrepostas ao fundo verde. Além disso, ambos os filmes tem uma liguagem muito técnica de computadores e programação.





Top 3 O Guia Do Mochileiro das Galáxias
Claro que este também entra na lista. Afinal, foi criado um dia especial não para o filme, mas para... a TOALHA. Segundo os livros (e o filme) a toalha é um item da mais alta importância em suas viagens intergalácticas. Portanto, comemorem sempre com uma toalha por perto.
A data especial foi Trending Topic 1, e eu confio no twitter.


Top 2 Star Trek
Não sou conhecedora do universo Star Trek.
Mas uma franquia com 11 filmes, seis seriados, jogos, livros, e até mesmo dicionários, não dá pra negar o impacto que causa.
E se o Sheldon é fã, com certeza é item muito nerd.
"Vida longa e próspera pra vocês."





Top 1 Star Wars
Eu precisava mesmo dizer?
Mas acho que estou pegando o jeito. Filmes com realidades alternativas ou que se passem no espaço ou em outros planetas, são ímãs de nerds. Saquei!
Demorei pra assistir Star Wars, mas não levou muito tempo de filme pra eu entender o motivo de tanto alvoroço. E pra entrar pro time dos fãs.

Que a força esteja com vocês.

Não foi tão difícil assim. Mas não paro de pensar que a vingança dos nerds será contra mim. E eu queria tanto fazer parte do clube.
Mas, se vocês não acreditam em mim, Confiram a lista dos dez mais que o PC Siqueira fez, pra comemorar o dia do orgulho nerd.
Larissa Ludiana

Melhores Cenas do filme Thor

*Postagem original em 19/05/2011
Fotos: Cinema com Rapadura e site oficial do filme

Sim, eu gostei de Thor o suficiente pra fazer um top five só pra ele. Atenção fãs devotados e fervorosos: Esse post tem spoilers, então se você não viu o filme que diabos de fã fervoroso é você? tenha certeza de que quer ler o post, e não me xinge depois. Obrigada.
Ah, a lista não está na ordem cronológica do filme e sim na ordem crescente de preferência.


Top 5: O letreiro no fundo preto dos créditos: THOR VOLTARÁ EM OS VINGADORES. A comoção na sala de cinema nessa hora foi grande, e os próprios fãs comentaram que foi uma coisa meio “JESUS VOLTARÁ”.

Top 4: A “visita” que Thor e seus amigos fazem a Jotunheim, terra dos gigantes de gelo. As lutas dessa cena estão incríveis, o som está perfeito e os efeitos especiais muito realistas. Cena perfeita para ver em 3D.
 

Top 3: Odin expulsando o filho de Asgard. Melhor momento de Anthony Hopkins no filme. Destaque para o rosnado que ele dá para calar Loki. Ah, se todos os pais rosnassem para aquietar os filhos...

Top 2: Natalie Portman diz: OH…MY…GOD. E que God que aparece, viu?! Mas essa cena começa a ficar boa mesmo antes, quando o Dr. Selvig tira Jane de perto do Thor.

Top 1: Thor derrubando a ponte do Arco-íris com o Mjölnir, enquanto seu irmão grita com ele. Essa cena tem dois elementos fortes: Thor destruindo a única passagem para a terra, e a exaltação de Loki. O Thor que me desculpe, mas eu virei fã foi do irmão dele nessa cena.

Larissa Ludiana

Melhores Beijos do Cinema

*Postagem original dia 13/04/2011

Comemorando o dia internacional do beijo no melhor estilo Alta Fidelidade, iniciamos uma nova seção.

É muito difícil escolher apenas cinco beijos marcantes com tantos filmes e cenas de beijo maravilhosas por aí. Alguns vão discordar, claro, e talvez até eu, no futuro. Mas hoje, os cinco melhores são esses aí:

Top 5

Han Solo e Princesa Léia (Star Wars)

Porque eu acabei de ver o filme e amei a cena. E nada melhor que ver a mocinha relutante e reclamona se desmanchar de repente nos braços do mocinho, não?
E o Harrison Ford era lindo, hein?





Top 4
Scott Pilgrim e Ramona Flowers (Sott Pilgrim contra o Mundo)

Quem é que nunca quis um clima especial na hora do beijo? Nada melhor que coraçõezinhos flutuantes para criar esse clima.





Top 3




Peter Parker e Mary Jane (Homem-Aranha)

Esse tá aqui porque é típico, e todo mundo se derrete, e vários filmes imitaram. E é claro que beijo na chuva ganha pontos extras.











Top 2

Sam Wheat e Molly Jensen (Ghost)

Tá certo, o beijo deles de quando a Demi Moore está esculpindo o jarro é bem mais emocionante, mas eu tenho que dar o segundo lugar pra esse beijo aqui, porque vamos combinar: beijo do além não é pra qualquer um!





Top 1

A Dama e o Vagabundo

Ah, gente, esse lugar até merecia o beijo de Meu Primeiro Amor, mas esse beijo aí, também é super comentado, e imitado. Ah, vai dizer que você nunca tentou?
E ainda por cima, presta atenção: um beijo tipo, "ops, foi sem querer, eu nem tinha percebido, hehe." Coisa mais romântica!




Bom, gente, é isso. Feliz dia do beijo pra todo mundo, espero que gostem das dicas, assistam, se inspirem e beijem muito.

BEIJOS

Larissa Ludiana

sábado, 16 de julho de 2011

Vida de Cinéfilo/Bancário

Pessoal, vou aproveitar o post de minha colega de blog, Larissa Ludiana, Vida de Cinéfila/Acadêmica, para fazer um parecido.

Eu adoro o Calvin e Haroldo, mas prefiro a Mafalda

Galera, o trabalho de bancário no final de semestre é pauleira. Principalmente, quando temos metas a cumprir e vamos atrás para conseguir alcançá-las (só para constar, conseguimos fechar o semestre com tudo cumprido). Rapaz, fiquei quase um mês sem escrever nada. Na verdade, ficava a semana inteira sem ligar o computador, nem acessar a Internet (a não ser no banco).

Foi uma loucura. Senti a mesma coisa que a Larissa no post acima, com a diferença que eu não tinha tempo nem de ver os filmes para comentar (no fim-de-semana, eu tava destruído e não queria saber de computador e a Globo me ajudou sem passar nenhum filme do Cinema 2011). Ainda bem que tinha a Larissa (que a essa altura já estava de férias) para escrever belíssimos posts. E olha que eu já tenho alguns posts meio prontos, pois eu tinha uma pequena coluna no banco onde trabalho com o título Cultura Cinematográfica. Já falei um pouco disso no primeiro post do Cultura Cinematográfica, como tem nos marcadores aqui do lado. E olha que também vi muitos filmes bons (vou deixar para o João Teodoro comentar alguns, como Kung Fu Panda 2, Carros 2 e O Ursinho Pooh - O Filme) depois do fim do semestre.

É isso.

Volto para escrever mais sobre filmes em breve.

Ricard Wolney

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Horton e o Mundo dos Quem

 O elefante na floresta

Horton é um elefante do céu! Um Quem é quem pensa isso. Os “Quem” são o povo de Quemlândia. A Quemlândia fica dentro de um grão de poeira. O grão de poeira está numa flor. Uma Canguru pretende pegar essa flor. O Horton segurava essa flor na tromba... A poeira tinha a Quemlândia – o mundo dos Quem! Em Quemlândia vivia o Prefeito, que tinha 96 filhas e um filho chamado Jôjô. E muita gente também vivia em Quemlândia.

O prefeito de Quemlândia

O Horton procurou um lugar para deixar a Quemlândia em segurança. Mas o Vlad, do mal, jogou a flor num canteiro de flores todas iguais a ela. O Horton levaria 1000 anos para achar. Mas o Horton procurou todo dia e não conseguiu encontrar! Mas o vento levou todas e o Horton encontrou a flor voando e tinha a certeza de que era aquela!

O filme é muito bom. Ele veio de um livro com o mesmo nome do filme. O escritor era o Dr. Seuss. Ele escreveu outros livros que viraram filme: O Gato, que eu também assisti e que eu gosto muito e O Grinch que eu ainda não assisti, mas ainda vou assistir (Quem me falou tudo isso foi meu pai).

Até depois. E sonhem em assistir este filme. Não se esqueçam: que uma pessoa é uma pessoa não importa o tamanho.

João Teodoro*

* Texto: João Teodoro, com revisão (apenas gramatical) de Papai – Ricard Wolney

Orgulho e Preconceito

Atenção à carinha de 'doida pra casar' das moças
Pra começar, tenho que especificar que estou falando da versão cinematográfica de 2005 do livro homônimo de Jane Austen. Afinal, a obra possui mais sete adaptações, algumas delas no formato minissérie.
Agora vamos ao alvo: Orgulho e Preconceito conta a história de Elizabeth Bennet (Keira Knightley), suas cinco irmãs e sua mãe (Brenda Blethyn, no melhor estilo mãe casamenteira). O enredo se passa na Inglaterra do século 19, aquela dos bailes, vestidos fofos, finesse, e casamentos arranjados. No meio disso, Elizabeth - que não é lá uma moça de posses - se apaixona pelo (podre de rico) Sr. Darcy (o semi-famoso Matthew Macfadyen).
Pra quem ainda não percebeu onde isso vai dar, eu explico: o filme escorre açúcar pela tela da TV. É muito amor, muito sofrimento de época e tal e coisa. Mas Jane Austen não se tornou uma das maiores escritoras de romance por acaso. A história é envolvente, e bem contada. E apesar das diferenças básicas livro x filme, foi uma adaptação bem feita, uma fotografia linda, meio fosca, meio nevoenta, te dá a impressão de estar olhando pro passado. O filme foi inclusive bem recebido pela crítica, por sua fidelidade ao livro.
Para quem gosta do gênero romance Orgulho e Preconceito é uma ótima escolha, além de ser muito bonito visualmente. É pra se emocionar, torcer e chorar. (Aproveite pra jogar fora seu exemplar de Um Amor pra Recordar, por favor)
Mas aí você leitora vai me dizer "pelamordedeus, o que eu faço pra convencer meu tchutchuco/moreco a assistir esse filme comigo?" Eu respondo. Se seu tchutchuco só assiste as comédias românticas que você escolhe, amarrado, nem adianta tentar convencê-lo. Assista sozinha e se embriague de Sr. Darcy. E espere pela adaptação de Orgulho e Preconceito e Zumbis, que esse sim ele vai gostar.
Fonte da foto e da notícia: Cinema com Rapadura
Achou estranho, né? O título é uma sátira, escrita pelo norte-americano Seth Grahame-Smith, que conta basicamente a mesma história do original, mas quanto rola toda a melosidade, os personagens tem de enfrentar uma praga de zumbis. O filme terá produção de Natalie Portman, e a atual possível protagonista é Emma Stone, que já lutou contra zumbis em Zumbilândia. Esse sim, prometerá adrenalina.
Larissa Ludiana

Cilada.com

Um filme que tinha tudo pra ser um dos melhores filmes brasileiros dos últimos anos. Mas acaba caindo em uma cilada (perdoem o trocadilho).



O diretor José Alvarenga Jr. (mais conhecido por ter feito cinco filmes dos Trapalhões e algumas [excelentes] séries de TV como Os Normais, Os Aspones, Minha Nada Mole Vida, A Diarista... Ou seja o cara entende de TV) já tinha falhado ao tentar traduzir a linguagem televisiva para o cinema em Os Normais 2 (O primeiro é até legal). Agora ele vai muito além.

Apesar do Bruno Mazzeo (criador, ator e roteirista da série Cilada) já ter dito que o filme seria diferente da série do Multishow, a diferença foi muito grande. Quem é acostumado com a série (ou pelo menos com os episódios que passavam no Fantástico) não verá muita semelhança, a não ser o personagem principal, Bruno. O que era uma sitcom de coisas que dão errado vira uma comédia tradicional. Nem romântica ela é.

O filme conta a história de Bruno (Bruno Mazzeo) que trai sua namorada, Fernanda (Fernanda Paes Leme), na noite de casamento de uma prima de sua namorada. Um verdadeiro trauma. Pra se vingar, a moça coloca na internet (daí o ponto com do título) um vídeo de uma Transa Inesquecível com o Bruno (é o título do vídeo). O vídeo mostra uma péssima transa do cara e a tremenda falta de respeito dele para com ela. A partir daí o filme se desenvolve como uma busca incessante do Bruno de tentar recuperar sua auto-estima. Porque tentar recuperar a Fernanda parece ser o que menos importa no filme. Pena estar contando assim, com spoilers, mas é necessário, para vocês não se arrependerem. Se assistirem, pelo menos saberão o que estão assistindo.


Não que o filme seja de todo ruim. Os momentos de riso são muitos. Os coadjuvantes sustentam bem a história principal. O Sérgio Loroza no papel de Marconha (a associação é essa mesmo) e a Dani Calabresa, como uma apresentadora de programa sensacionalista, são os destaques. Mas mesmo nos momentos engraçados tudo é muito repetitivo. Tudo é muito parecido com as comédias americanas. É bom ouvir as piadas em português, as piadas dentro de um contexto nosso, mas as piadas são as mesmas de Austin Powers, Entrando Numa Fria e afins.

É isso! Podem ver. Você vai dar muitas risadas, é uma excelente comédia, mas não é um bom filme.

Ricard Wolney

terça-feira, 12 de julho de 2011

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal

Família que luta contra os soviéticos unida, permanece unida
Esse é o primeiro filme de Indiana Jones que assisti. E eu não sei muito bem o que dizer. Por um lado, sempre gosto de filmes de arqueologia, como é o caso de A Múmia, A Lenda do Tesouro Perdido e até Lara Croft. Isso porque as cenas eletrizantes são justificadas por um roteiro bem amarrado e uma conexão bem crível entre história e lendas.
O problema é dar credibilidade a uma franquia que usou várias vezes a mesma fórmula, além de ter uma legião de outros filmes "inspirados" nela. Vejamos o que sempre (ou quase) está presente:

  • vilões com sotaque russo;
  • um malandro que só quer ganhar dinheiro e morre soterrado por causa da cobiça;
  • salões cheios de ouro, que desmoronam por causa da cobiça;
  • nativos com caras pintadas que se escondem sei lá onde e que estão armados com dardos envenenados;
  • o grande amor do personagem principal;
  • charadas que rimam;
  • teias de aranha e cadáveres em decomposição (geralmente alguém tem que segurá-los em algum momento).

hum, será que já vi algo parecido em algum lugar?!
Eu poderia continuar por muito tempo por que o filme todo tem um esquema rígido e que é repetido vezes sem conta. Com o primeiro filme da saga Os Caçadores da Arca Perdida, a dupla dinâmica George Lucas e Steven Spielberg criaram um sub-gênero nos filmes de aventura, mas a grandeza de Indiana Jones hoje deve-se mais pelo que representou na época em que foi lançado e pelos fãs que arrecadou.
Com isso eu não quero dizer que O Reino da Caveira de Cristal é um filme ruim. Ele une um elenco de primeira, fotografia espetacular e cenas de luta incríveis. Mas como nessa vida nada se cria, eu já vi muita coisa igualzinha, e não há nada mais desanimador ao assistir um filme.
Outro ponto negativo é que nem todo o aparato visual nem a data estampada na tela me convencem da época em que o filme se passa. Ele sempre parece bem atual, mesmo os mais antigos.
Momento adrenalina. Dessa vez por conta do herdeiro.
Apesar disso, me diverti com as cenas de ação e as boas tiradas humorísticas.
Os destaques ficam por conta de Shia La Beouf e seu encontro com macacos topetudos que nem ele, John Hurt no papel de Harold Oxley, que passa a maior parte do filme meio maluco, e a entrada triunfal de Harrison, Shia e a moto dentro da biblioteca da Universidade.
E um último aviso: este filme não é recomendado para pessoas quem tenham medo de alienígenas, formigas carnívoras ou teias de aranha.
Larissa Ludiana

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Gnomeu e Julieta

Nesta missão... o importante é não chamar a atenção. Quando os humanos saem... a aventura começa com os gnomos. Vocês conhecerão Gnomeu e Julieta!

Gnomos apaixonados

Esta historia fala sobre 2 famílias que tiveram uma rixa. Ninguém sabe como esta rixa começou, mas é super-divertida. O Gnomeu é um gnomo azul que tentou entrar no jardim vermelho, porque ele queria se vingar dos vermelhos, pintar o aparador vermelho com tinta azul e roubá-lo. A mãe do Gnomeu chamava-se Lady Azulejo. Ninguém sabia que o Gnomeu estava apaixonado por Julieta... mas Benny, um gnomo azul, descobriu tudo.

Um Azul Feliz

A Julieta é uma gnoma vermelha que queria sair do seu pedestal. O pai da Julieta é o lider Sr. Lord Tijolinho e é superprotetor! Julieta fica num pedestal com a Ama... A ama chama-se Nanette e é uma sapinha verde que tem uma mangueira pequena dentro da boca para colocar água no lago. A Julieta queria pegar uma flor muito bonita que se chama Orquídea Flecha de Cupido. Só que a flor está em outro jardim que não é o Vermelho nem o Azul. O malvado, cruel e vermelho Tebaldo é o gnomo que luta com o Gnomeu. No filme tem um flamingo chama Featherstone, e tem também um cogumelo chamado Melo (que parece um cachorro).

Uma Vermelha achando que vai fugir

Os humanos são a Sra. Montéquio e o Sr. Capuleto. Daí que os gnomos também usam o mesmo sobrenome. Os azuis são os Montéquio e os vermelhos são os Capuleto. Dois nomes Italianos...mas eles se chamam de velho careca e velha rabugenta.
O nome Gnomeu e Julieta vem de um livro chamado Romeu e Julieta (meu pai me disse que é do maior escritor da língua inglesa, chama-se William Shakespeare – que faz uma aparição no filme). Se chama Gnomeu e Julieta porque é um filme de gnomos de jardim. O filme conta a história muito parecida com a história do livro (foi meu pai que disse, eu não li o livro ainda).

Até a próxima e a gente vai escrever outro post. Aguardem.

João Teodoro

Texto: João Teodoro, com revisão (apenas gramatical) de Papai – Ricard Wolney

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Tudo termina em 15 de julho?

Fãs de Harry Potter, uní-vos. Se aproxima o momento da grande despedida, a última parte, do último filme. E quem disse que a gente está preparado pra dizer adeus?
Pensando nisso, (e muito emocionado, também) o Maurício Saldanha do Cabine Celular (somos fãs dele) vai fazer um documentário sobre Harry Potter. Aliás, todos nós vamos fazer. A ideia é que vocês mandem vídeos e fotos do triste fim, das reações de vocês, das expectativas e tal. O prazo para mandar os vídeos, e sugestões de nomes para o documentário é até domingo (17/07).
Eu já estou "montando o roteiro" do meu vídeo, porque claro que eu quero participar. E claro que já comprei meu ingresso antecipado para a pré-estreia dia 14 de julho, à meia noite. O que vocês estão esperando pra comprar o de vocês?
Aqui está o vídeo do @mausaldanha, com o convite e instruções. Vamos fazer esse documentário, pottermaníacos!

E aqui, já para aflorarem as emoções e todo mundo começar a chorar junto (eu chorei), o último trailer da última parte do último filme de Harry Potter, retirado do Oclumência, site que tem tudo e mais um pouco sobre Harry.

Sabe, eu achava que tinha crescido e minha paixão por Harry Potter era só um reflexo do passado. Vendo esse trailer final, eu percebi que cresci junto com Harry, Rony e Hermione, e que ainda sou uma fã descontrolada.
Já estou chorando agora. Com certeza vou passar vergonha lá no cinema. Vamos chorar juntos?
Larissa Ludiana

sábado, 2 de julho de 2011

Vestida para Casar

Eu estou de férias, portanto, mais ocupada que nunca, e procurando vestidos de noiva. Calma, eu não estou casando. Minha prima, que veio lá da "cidade grande" pra achar o amor dela vai casar esse mês, e eu, recém-chegada, já fui escalada pra bater perna.
Eu tinha que comentar esse momento, porque tá sendo super divertido ajudar a escolher vestidos, sapatos, jóias, e tal. É muita pluma, muito bordado, muita coisa. Me deu vontade de casar também, só pra estar num daqueles vestidões luxuosos (e caros!).
Mas aí, eu, que não penso em outra coisa que não cinema, imaginei: "rapaz, isso me lembra um filme!" E decidi vir correndo contar pra vocês.


O filme é Vestida para Casar, que em inglês se chama 27 Dresses (27 Vestidos), que é a quantidade de vezes que a personagem Jane (Katherine Heigl) foi madrinha de casamento. Ela guarda todos os vestidos de recordação e tem vocação para ajudar todas as amigas que se casam. Mas depois de 27 casamentos, ela quer vestir outro vestido, o de noiva. Quando se apaixona pelo chefe, Jane acha que pode estar perto de conseguir, mas ele se apaixona pela irmã de Jane, Tess (Malin Äkerman) que ainda por cima pede ajuda da irmã para os preparativos do casamento. No meio disso tudo, Jane conhece Kevin (James Marsden) um jornalista da coluna de casamentos que ela odeia. Mas, vamos lá, é uma comédia romântica, então adivinhem com quem ela vai casar no final! Exatamente.
O vestido de casamento da Jane é mais ou menos o que a prima, minha mãe e eu estávamos procurando, sem sucesso. Um vestido que seja de noiva, mas que seja ao mesmo tempo bem simples, porque o casamento é de dia, e a noiva vai andar bastante na hora da festa.
O filme não é dos mais originais, mas é bem divertido. E o vestido da prima? Ah, a gente já achou um perfeito, que a Hana (minha prima) amou. Agora só falta convencer o noivo a pôr o terno. Vamos torcer?
Larissa Ludiana