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sábado, 16 de janeiro de 2016

Alan Rickman

Um dos atores ditos “menores” mais amados do cinema.
Assim poderíamos chamar Alan Rickman.

Até a próxima, Alan...

Quando dizemos seu nome, poucas pessoas ligam imediatamente o nome à pessoa.
Mas basta falar, o Xerife de Nottingham, ou, principalmente para a nova geração, o Professor Snape da série Harry Potter que imediatamente sabemos de quem estamos falando.

Um ator que começou tarde na carreira. Só aos 26 anos começou no teatro e só aos 42 chegou ao cinema. E justamente em Duro de Matar, interpretando um vilão, Hans Gruber, marca que carregaria por toda a carreira. Pode ser pelo rosto estranho, meio duro. Mas ele fez muitos vilões marcantes, como os já referidos Xerife, Hans Gruber e Snape.

O cara era bonitão quando jovem...

Seria muito óbvio falar dos filmes mais conhecidos, como os três acima, mas vou falar dos que mais gosto, as comédias: Dogma, Simplesmente Amor e O Guia do Mochileiro das Galáxias.

Em Dogma (leia mais aqui) ele tem um pequeno papel como o Anjo porta-voz divino, Metatron. É pequeno, mas é bem marcante sendo ele a Voz de Deus... Em uma comédia que vira todos os dogmas da igreja de cabeça para baixo, até que seu papel é bastante convencional, mas não deixa de ter alguns trechos bem interessantes.

Se não for feito um sobre algo, não vale a pena conhecê-lo, não é?

Simplesmente Amor é uma comédia no sentido inglês. É mais uma comédia dramática, como alguns filmes são classificados hoje em dia. São sete histórias, cada uma falando sobre amor das mais diferentes formas. Rickman é o marido da Emma Thompson que desconfia que ele o esteja traindo. A atuação simples contrasta com todas as atuações como vilão que ele já fez.

Um lindo casal à beira do colapso

N'O Guia do Mochileiro das Galáxias, ele faz a voz do androide paranoide Marvin. Um sujeitinho (um robozinho, na verdade, mas que a gente esquece no decorrer do filme) pessimista, depressivo, reclamão e que não tem a menor vontade de ajudar a equipe, mas acaba ajudando mesmo assim. A voz marcante de Alan Rickman deixa as frases do androide ainda mais engraçadas: “Ah, a Vida! Pode-se odiá-la ou ignorá-la, mas é impossível gostar dela.”

A vida! Não me fale sobre a vida...

É isso. Alan Rickman se foi e deixou uma legião de velhos e novos fãs. É uma pena que os 69 sejam os novos 27 e que, como disse uma amiga minha, o câncer é a nova heroína.

A Vida não é Justa


2016... Você não está fazendo isso direito...

domingo, 11 de setembro de 2011

Cultura Cinematográfica - Dogma

Imagine o seguinte: Jesus Cristo não morreu na cruz... (Calma, não estou começando nenhuma heresia. Já existem historiadores sérios trabalhando sobre isso.) Continuando... Teve filhos e, consequentemente, gerou descendentes...

Cristo Camarada

O último descendente de Cristo na Terra é uma mulher... Logicamente, não faz a menor idéia disso. Trabalha em uma clínica de aborto. Paralelamente a isso, dois anjos caídos (Ben Affleck e Matt Damon, que haviam acabado de ganhar o Oscar por Gênio Indomável), que foram expulsos do Paraíso, tentam escapar desta punição que Deus deu a eles... Mas isso, vai acabar provando que Ele não é infalível e acabará com toda a humanidade. O Céu vai tentar impedir e o Inferno vai tentar tirar proveito da situação.

No meio desta bagunça, dessa luta entre o Bem e o Mal, Bethany Sloane (Linda Fiorentino, de Homens de Preto) é a única pessoa que pode salvar o Mundo.

Imagina o que ela vai encontrar



Dentro deste contexto, Kevin Smith (de O Balconista, Barrados no Shopping e Procura-se Amy), um dos maiores diretores da atualidade, faz uma sátira a quase todos os dogmas da Igreja, na hilariante comédia DOGMA.

Inclua-se aí um apóstolo negro (Chris Rock), o décimo terceiro apóstolo de Jesus, que foi "esquecido" da Bíblia Canônica por ser negro... Os anjos que foram condenados a lugar pior que o Inferno e dois malucos que são os únicos - os Profetas - que podem ajudá-la nesta tarefa (Jay e Silent Bob, interpretados por Jason Mewes e o próprio Kevin Smith e que são personagens de outros filmes do diretor). E uma Musa Inspiradora (Salma Hayek).

Apóstolo, Profetas e Descendente de Jesus



Quanto ao filme, o roteiro e a direção são excelentes... Cada fala tem um sentido (teológico até) que nos faz pensar durante alguns dias, meses e mesmo anos (como é o meu caso). A atuação é um caso à parte, pois inclui atores respeitados como Ben Affleck, Matt Damon, Salma Hayek, Alan Rickman, Chris Rock... Todos em um relativo começo de carreira. E com uma participação, pra lá de especial de Alanis Morissette. Você pode vê-lo como um besteirol, uma comédia muito inteligente (que é o que eu prefiro) ou mesmo como um debate teológico profundo (o que ele faz). Mas ele vai te dar algumas respostas com muito bom humor a perguntas que temos um certo receio de fazer.


Assistam sem nenhum preconceito... Não se deixem levar pelos dogmas que ficam na nossa cabeça... Depois me digam...



É isso! E um bom resto de final-de-semana.

Ricard Wolney

terça-feira, 19 de julho de 2011

Os filmes mais nerds de todos os tempos

*Postagem original em 25/05/2011

Ok, talvez eu esteja escrevendo minha sentença de morte, já que não fui aceita no sindicato nerd por que não cumpri o número mínimo de horas em video-game, e sofrendo bullying, então tecnicamente não sou nerd.
Portanto, estou com muito medo de errar qualquer um aqui, mas vou arriscar e dizer os cinco filmes mais nerds de todos os tempos. Ah, aqui não estarão presentes os filmes contando histórias sobre nerds, tipo A Vingança dos Nerds, ou A Rede SocialApenas os filmes amados e homenageados pelos nerds. (Ou pelo menos os que DEVERIAM ser amados e homenageados pelos nerds.)

Top 5 Matrix
Todo mundo conhece a história do "escolhido" Neo, que está destinado a salvar a humanidade de viver na "Matrix", realidade criada por computador.
E vocês que tem o sobretudo e imitam a cena do desvio de balas, não se envergonhem. Eu invejo vocês. Ainda estou querendo o sobretudo.





Top 4 Tron
Outro filme, outra realidade alternativa. A gente não se contenta com o mundo real mesmo.
Em Tron, os personagens entram no video-game.
E também é uma ode à tecnologia. O filme original, de 1982 foi o primeiro a usar o GC, as imagens feitas no computador sobrepostas ao fundo verde. Além disso, ambos os filmes tem uma liguagem muito técnica de computadores e programação.





Top 3 O Guia Do Mochileiro das Galáxias
Claro que este também entra na lista. Afinal, foi criado um dia especial não para o filme, mas para... a TOALHA. Segundo os livros (e o filme) a toalha é um item da mais alta importância em suas viagens intergalácticas. Portanto, comemorem sempre com uma toalha por perto.
A data especial foi Trending Topic 1, e eu confio no twitter.


Top 2 Star Trek
Não sou conhecedora do universo Star Trek.
Mas uma franquia com 11 filmes, seis seriados, jogos, livros, e até mesmo dicionários, não dá pra negar o impacto que causa.
E se o Sheldon é fã, com certeza é item muito nerd.
"Vida longa e próspera pra vocês."





Top 1 Star Wars
Eu precisava mesmo dizer?
Mas acho que estou pegando o jeito. Filmes com realidades alternativas ou que se passem no espaço ou em outros planetas, são ímãs de nerds. Saquei!
Demorei pra assistir Star Wars, mas não levou muito tempo de filme pra eu entender o motivo de tanto alvoroço. E pra entrar pro time dos fãs.

Que a força esteja com vocês.

Não foi tão difícil assim. Mas não paro de pensar que a vingança dos nerds será contra mim. E eu queria tanto fazer parte do clube.
Mas, se vocês não acreditam em mim, Confiram a lista dos dez mais que o PC Siqueira fez, pra comemorar o dia do orgulho nerd.
Larissa Ludiana

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O Guia do Mochileiro das Galáxias

Don’t panic. Apesar de eu não ser fã do Douglas Adams (ainda), e não ter lido todos os livros, eu acabei de assistir o filme (sério mesmo, faz 5 minutos que vi) e achei simplesmente fantástico. A adaptação foi muito bem feita, e os efeitos especiais bem bacanas. É claro que não é algo espetacular, mas vale a pena assistir.
A parte ruim é ver um ótimo filme, com um elenco incrível, se perder no limbo das quase continuações. Vários filmes adaptados de séries de livros sofrem esse problema, e os fãs é que sofrem. Entre eles estão Desventuras em Série, A Bússola de Ouro e Coração de Tinta, por exemplo. O lado bom é que o filme acaba em si mesmo, deixou um espaço aberto para continuação, mas finalizou a história.
O que mais me fascinou foi o modo como Douglas Adams conseguiu trazer à tona questões “impossíveis” como “a pergunta fundamental sobre a vida, o universo e tudo o mais”, sem nos deixar zonzos e filosofantes demais.
Olha que time! De assustar, hã?
O time de atores também é incrível: Martin Freeman interpreta o personagem principal, Arthur Dent, um terráqueo que é salvo da destruição da terra por seu amigo Ford, que é de outro planeta. Daí começa a aventura intergaláctica com a ajuda (ou não) do presidente das galáxias, Zaphod, e a paixão de Arthur, Trillian, vivida pela linda (mas sempre no mesmo papel) Zooey Deschanel. Hilária a participação de Alan Rickman na voz do complexado e depressivo robô Marvin, e assustadora participação de John Malkovich. Tá vendo? O John Malkovich! O filme só pode ser bom. Além disso está valendo a teoria que o Ricard mencionou quando viu Padre. Houve vários comentários negativos. Amei o filme e já estou devorando os livros!
Lembrem-se: estejam sempre com o guia do mochileiro das galáxias, e uma toalha sempre à mão!
Feliz dia da toalha.
Larissa Ludiana