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sexta-feira, 15 de julho de 2016

Doido por Heróis: Marvel - Parte 3

 Da última vez, eu falei sobre os 4 primeiros filmes que darão início à Marvel. Hoje vou continuar com mais 3 filmes incríveis. Entre eles, estão:

Thor (2011)

O lendário deus nórdico do trovão Thor (Chris Hemsworth) trai seu pai após desobedecê-lo por ter ido para a terra de Jotunheim junto a seus companheiros. Como castigo, o deus poderoso Odin bane Thor de Asgard, o lar dos deuses, e Thor chega em Midgard, isso é, a Terra. Felizmente Thor é acolhido por uma turma de cientistas, entre eles, a Jane Foster (Natalie Portman).

Como se fosse a Excalibur.

No início, eles não acreditam que Thor é um deus vindo de Asgard, mas Thor precisava achar seu martelo poderoso, o Mjölnir para poder voltar para casa. Enquanto isso, Loki tem desentendimentos familiares, saber quais só assistindo ao filme. O filme é muito bom, com uma grande proximidade aos deuses e com um fantástico censo de humor. E recomendo para qualquer um assistir.

  • Capitão América: o primeiro vingador (2011)

Nos anos 40, na época da Segunda Guerra Mundial, Steve Rogers (Chris Evans) era um rapaz que queria entrar para a guerra, mas não podia por causa da sua resistência física. Steve conhece um cientista que ajuda ele a ter uma resistência física melhor, assim ele se transforma em um “super-soldado” (detalhe que esse filme teve um ótimo efeito especial do rosto de Chris Evans no corpo de outra pessoa deu certo). Desde então, Steve luta pelos Estados Unidos na guerra como o Capitão América, junto a seu ajudante Bucky Barnes.

Esse cara é meio esquentadinho.

Mas um dia, Steve travou uma luta com o terrível Caveira Vermelha, um dos maiores inimigos do Capitão América e também o comandante da organização terrorista e neonazista chamada “Hidra” (a Hidra será muito importante nas histórias do Capitão América).

O Segundo Herói mais Nobre (além do Thor, claro)
  • Os Vingadores (2012)



O agente Nick Fury (Samuel L. Jackson) finalmente conseguiu reunir os maiores heróis para criar a Iniciativa Vingadores. Mas um cubo mágico cósmico denominado “Tesseract” abre um portal através do espaço e trás de volta o deus trapaceiro Loki, meio-irmão de Thor, e usa o Tesseract para controlar a mente de várias pessoas da S.H.I.E.L.D. para garantir sua fuga. É nesse momento em que Fury terá que reunir os maiores heróis antes que Loki destrua a Terra. Estes heróis são o Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), a Viúva Negra (Scarlett Johansson), o Hulk (Mark Ruffalo, até que enfim tomaram a decisão de quem vai ser o Hulk) e o Capitão América (Chris Evans), e é claro, entrará mais um que terá que parar seu irmão, o Thor (Chris Hemsworth). Esse filme foi muito elogiado e ganhou a 3º maior bilheteria do mundo por ser o filme que reuniu mais heróis, e é claro o filme também é fantástico.

Os maiores heróis reunidos.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Cities of Love

Hoje é dia do turismo, e lembrei da franquia Cities of Love, que foi criada pelo produtor, roteirista e diretor francês Emmanuel Benbihy.
A proposta da franquia é convidar diretores, roteiristas e atores consagrados para realizarem curtas-metragens tendo como pano de fundo grandes cidades, turística e historicamente falando. Os segmentos são reunidos num só longa-metragem, intitulado com a cidade destaque.
Até agora foram realizados dois longas: New York, I Love You e Paris, Je T'aime. Destes, vi apenas o primeiro, e com certeza o resultado foi alcançado, por que me apaixonei perdidamente por Nova York.

O primeiro é composto por 11 curtas, cada um exaltando um aspecto diferente, e peculiar da cidade e de seus habitantes, e conta com a presença de Natalie Portman (direção e atuação), Shia LaBeouf, Orlando Bloom, Christina Ricci, Andy Garcia, Ethan Hawke, entre outros. Já Paris, Je T'aime reúne 21 curtas, trazendo nomes como Alfonso Cuarón, Ethan e Joel Coen, Wes Craven e Walter Salles.
Segundo notícias, começa a ser rodado ainda nesse semestre Rio, eu te amo, e já tem confirmados os diretores José Padilha, Fernando Meirelles, Guillermo Arriaga, e os atores Rodrigo Santoro, Priscila Fantin, Camila Belle e Gisele Bündchen.
Já estão progamadas as produções de Shangai, I Love you (lançamento previsto para 2011) e Jerusalem, I Love you (previsto para 2012).
Assistir a esses filmes é amor (love, l'amour...) na certa. Apaixone-se sem culpa e sonhe em viajar por aí vivendo as experiências sublimes que os filmes prometem.
Larissa Ludiana

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Cisne Negro

Postagem original 21/02/2011. Texto modificado com atualizações.

Fonte das imagens: Google

Extasiante. Perfeito. Não consegui encontrar defeitos nessa obra arrebatadora. O diretor Darren Aronofsky – que também concorre ao prêmio de melhor diretor – extraiu o máximo de cada mínimo personagem, de cada mínima fala, de cada mínima cena. E há espelhos, muitos espelhos. Mas é preciso ter nervos.
Não é um filme fácil de se ver. A fotografia é bem forte, com uma câmera inquieta e muito, muito próxima da personagem principal – vivida intensamente por Natalie Portman – que nos tira do conforto de meros espectadores da ação, para nos fazer viver e sentir junto com Nina, em sua transformação no Cisne Negro. Os personagens que a rodeiam, caricaturas de si, do estereótipo e das pessoas que nos rodeiam, pressionam-na ao limite, deixando a tensão escorrer pela tela, e levando a um final surpreendente, mas o único possível.
Os efeitos especiais estão incríveis, e há sangue, muito e convincente sangue. Outro ponto marcante é o figurino, que apesar de básico – as roupas se resumem às dos ensaios e da apresentação do balé – tem sua maneira de se expressar, ajudando a contar a história usando cores e tecidos. E a trilha sonora, que faz o filme dançar em seu ritmo, com a música original do Lago dos Cisnes de Tchaikovsky passeando por novas “vibes”.
Como era de se esperar, cisne negro não ganhou o Oscar de melhor filme. Mas deveria. E o Oscar de melhor atriz já era dado como certo para Natalie Portman, que soube lidar com toda a magnitude do personagem dentro e fora das telas – diferente de alguns atores que não suportaram a pressão de personagens traumáticos, Natalie não poderia estar melhor. Tem três filmes que estréiam esse ano, está noiva e acabou de dar à luz a seu primeiro filho.
Além desses, cisne negro ainda concorreu aos prêmios de melhor fotografia e edição. E tinha grandes chances de levar ao menos duas estatuetas. Mas a minha torcida era de que ganhasse o Oscar máximo. Nas palavras de um amigo meu: “a vida se divide em antes e depois de Cisne Negro.”
Larissa Ludiana

terça-feira, 19 de julho de 2011

Melhores Cenas do filme Thor

*Postagem original em 19/05/2011
Fotos: Cinema com Rapadura e site oficial do filme

Sim, eu gostei de Thor o suficiente pra fazer um top five só pra ele. Atenção fãs devotados e fervorosos: Esse post tem spoilers, então se você não viu o filme que diabos de fã fervoroso é você? tenha certeza de que quer ler o post, e não me xinge depois. Obrigada.
Ah, a lista não está na ordem cronológica do filme e sim na ordem crescente de preferência.


Top 5: O letreiro no fundo preto dos créditos: THOR VOLTARÁ EM OS VINGADORES. A comoção na sala de cinema nessa hora foi grande, e os próprios fãs comentaram que foi uma coisa meio “JESUS VOLTARÁ”.

Top 4: A “visita” que Thor e seus amigos fazem a Jotunheim, terra dos gigantes de gelo. As lutas dessa cena estão incríveis, o som está perfeito e os efeitos especiais muito realistas. Cena perfeita para ver em 3D.
 

Top 3: Odin expulsando o filho de Asgard. Melhor momento de Anthony Hopkins no filme. Destaque para o rosnado que ele dá para calar Loki. Ah, se todos os pais rosnassem para aquietar os filhos...

Top 2: Natalie Portman diz: OH…MY…GOD. E que God que aparece, viu?! Mas essa cena começa a ficar boa mesmo antes, quando o Dr. Selvig tira Jane de perto do Thor.

Top 1: Thor derrubando a ponte do Arco-íris com o Mjölnir, enquanto seu irmão grita com ele. Essa cena tem dois elementos fortes: Thor destruindo a única passagem para a terra, e a exaltação de Loki. O Thor que me desculpe, mas eu virei fã foi do irmão dele nessa cena.

Larissa Ludiana

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Orgulho e Preconceito

Atenção à carinha de 'doida pra casar' das moças
Pra começar, tenho que especificar que estou falando da versão cinematográfica de 2005 do livro homônimo de Jane Austen. Afinal, a obra possui mais sete adaptações, algumas delas no formato minissérie.
Agora vamos ao alvo: Orgulho e Preconceito conta a história de Elizabeth Bennet (Keira Knightley), suas cinco irmãs e sua mãe (Brenda Blethyn, no melhor estilo mãe casamenteira). O enredo se passa na Inglaterra do século 19, aquela dos bailes, vestidos fofos, finesse, e casamentos arranjados. No meio disso, Elizabeth - que não é lá uma moça de posses - se apaixona pelo (podre de rico) Sr. Darcy (o semi-famoso Matthew Macfadyen).
Pra quem ainda não percebeu onde isso vai dar, eu explico: o filme escorre açúcar pela tela da TV. É muito amor, muito sofrimento de época e tal e coisa. Mas Jane Austen não se tornou uma das maiores escritoras de romance por acaso. A história é envolvente, e bem contada. E apesar das diferenças básicas livro x filme, foi uma adaptação bem feita, uma fotografia linda, meio fosca, meio nevoenta, te dá a impressão de estar olhando pro passado. O filme foi inclusive bem recebido pela crítica, por sua fidelidade ao livro.
Para quem gosta do gênero romance Orgulho e Preconceito é uma ótima escolha, além de ser muito bonito visualmente. É pra se emocionar, torcer e chorar. (Aproveite pra jogar fora seu exemplar de Um Amor pra Recordar, por favor)
Mas aí você leitora vai me dizer "pelamordedeus, o que eu faço pra convencer meu tchutchuco/moreco a assistir esse filme comigo?" Eu respondo. Se seu tchutchuco só assiste as comédias românticas que você escolhe, amarrado, nem adianta tentar convencê-lo. Assista sozinha e se embriague de Sr. Darcy. E espere pela adaptação de Orgulho e Preconceito e Zumbis, que esse sim ele vai gostar.
Fonte da foto e da notícia: Cinema com Rapadura
Achou estranho, né? O título é uma sátira, escrita pelo norte-americano Seth Grahame-Smith, que conta basicamente a mesma história do original, mas quanto rola toda a melosidade, os personagens tem de enfrentar uma praga de zumbis. O filme terá produção de Natalie Portman, e a atual possível protagonista é Emma Stone, que já lutou contra zumbis em Zumbilândia. Esse sim, prometerá adrenalina.
Larissa Ludiana

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Thor

Enfim, assisti a um filme em 3D. E que filme.



THOR foi uma estréia muito animadora em 3D, o que me faz imaginar outros filmes antigos e querer ver futuros lançamentos nesta tecnologia que, realmente, veio para ficar. Não sei, porque não vi nenhum outro, mas posso citar críticos de cinema que afirmam ser este o filme que melhor aproveitou todas as possibilidades desta tecnologia a serviço do cinema, desde Avatar. O 3D não é exagerado, tudo se encaixa, tudo tem importância. Se forem ver o filme, sugiro que vejam em 3D.

Tendo como diretor Kenneth Branagh, o filme ganhou um peso muito grande na interpretação dos atores, que foram cuidadosamente selecionados. Temos Anthony Hopkins (interpretando Odin), Natalie Portman (recém ganhadora do Oscar de melhor atriz por Cisne Negro - acho até que ela fez o filme para desopilar um pouco do peso dramático do Cisne...) como únicos atores conhecidos. A escolha de atores desconhecidos tira o peso do estrelismo para colocá-lo nas personagens.

Kenneth Branagh é um especialista em Shakespeare (já dirigiu Henrique V, Muito Barulho por Nada, Hamlet, Trabalhos de Amores Perdidos e Como Lhe Aprouver e ainda interpretou em Othelo e Ricardo III - Um Ensaio) e aproveitou a história mitológica para dar um ar shakespeariano ao filme.

A história gira em torno de Odin, que, para aqueles que não sabem, é mortal, e o momento de sua transferência do poder para um de seus filhos: Thor e Loki. Trata-se de um drama familiar que centraliza todos os demais temas do filme: a rivalidade entre os irmãos, a expulsão e o conseqüente amadurecimento do personagem título. O diretor manteve-se fiel tanto à mitologia nórdica, quanto à mitologia Marvélica (acabei de inventar esta palavra - hehehe).

Interpretando o papel título temos Chris Hemsworth. O cara é quase que totalmente desconhecido (só fez uma ponta em Star Trek), mas consegue dar a real dimensão de Thor. A marreta (porque chamar o miudim [Mjölnir] de martelo é menosprezar a pobre coitada da marreta) é uma história à parte. Virou, mais ou menos, a história de Excalibur.

O filme faz parte da série OS VINGADORES, um projeto que começou com O Incrível Hulk, passou por Homem de Ferro 1 e 2 e ainda terá Capitão América e outros super-heróis. É acompanhar os filmes, já que todos estão interligados. E esperar pra ver.

Eu não podia deixar a Natalie Portman de fora

É isso! Temos um filme excelente, com todos os elementos para agradar o público em geral.

Até a próxima.

Ricard Wolney

quarta-feira, 2 de março de 2011

Oscar 2011 - Os Vencedores

Como já era esperado, O Discurso do Rei levou quatro dos principais prêmios. Natalie Portman também já era aposta certa para o prêmio. A Origem levou quatro estatuetas, metade das indicações. A Rede Social também faturou prêmios importantes. Infelizmente Bravura Indômita ficou pra trás na disputa. Surpresa mesmo foram os dois Oscars que Alice no país das Maravilhas levou. Confira a lista completa dos ganhadores:


Melhor Filme - O Discurso do Rei
Melhor Diretor - Tom Hooper ( O discurso do Rei)
Melhor Ator - Colin Firth (O Discurso do Rei)
Melhor Atriz - Natalie Portman (Cisne Negro)
Melhor Ator Coadjuvante - Cristhian Bale (O Vencedor)
Melhor Atriz Coadjuvante - Melissa Leo ( O Vencedor)
Melhor Roteiro Original - O Discurso do Rei (David Seidle)
Melhor Roteiro Adaptado - A Rede Social (Aaron Sorkin)
Melhor Filme de Animação - Toy Story 3
Melhor Filme Estrangeiro - Em um Mundo Melhor (Susanne Bier - Dinamarca)
Melhor Trilha Sonora - A Rede Social (Trent Reznor/Atticus Ross)
Melhor Canção Original - We Belong Together (Toy Story 3 - Randy Newman)
Melhor Edição de Som - A Origem (Richard King)
Melhor Mixagem de Som - A Origem (Lora Hirschberg/Gary A. Rizo/Ed Novick)
Melhor Fotografia - A Origem (Wally Pfister)
Melhores Efeitos Visuais - A Origem (Paul Franklin/Chris Corbould/Andrew Lockley/Peter Bebb)
Melhor Montagem - A Rede Social (Angus Wall/Kirk Baxter)
Melhor Direção de Arte - Alice no País das Maravilhas (Robert Stromberg/Karen O'hara)
Melhor Figurino - Alice no País das Maravilhas (Collen Atwood)
Melhor Maquiagem - O Lobisomem (Rick Baker/Dave Elsey)
Melhor Documentário - Inside Job (Charles Ferguson/Audrey Marrs)
Melhor Documentário Curta - Strangers no More (Karen Goodman/Kirk Simon)
Melhor Curta Metragem - God of Love (Luke Matheny)
Melhor Curta de Animação - The Lost Thing (Shaun Tan/Andrew Ruhemann)