quarta-feira, 25 de maio de 2011

O Guia do Mochileiro das Galáxias

Don’t panic. Apesar de eu não ser fã do Douglas Adams (ainda), e não ter lido todos os livros, eu acabei de assistir o filme (sério mesmo, faz 5 minutos que vi) e achei simplesmente fantástico. A adaptação foi muito bem feita, e os efeitos especiais bem bacanas. É claro que não é algo espetacular, mas vale a pena assistir.
A parte ruim é ver um ótimo filme, com um elenco incrível, se perder no limbo das quase continuações. Vários filmes adaptados de séries de livros sofrem esse problema, e os fãs é que sofrem. Entre eles estão Desventuras em Série, A Bússola de Ouro e Coração de Tinta, por exemplo. O lado bom é que o filme acaba em si mesmo, deixou um espaço aberto para continuação, mas finalizou a história.
O que mais me fascinou foi o modo como Douglas Adams conseguiu trazer à tona questões “impossíveis” como “a pergunta fundamental sobre a vida, o universo e tudo o mais”, sem nos deixar zonzos e filosofantes demais.
Olha que time! De assustar, hã?
O time de atores também é incrível: Martin Freeman interpreta o personagem principal, Arthur Dent, um terráqueo que é salvo da destruição da terra por seu amigo Ford, que é de outro planeta. Daí começa a aventura intergaláctica com a ajuda (ou não) do presidente das galáxias, Zaphod, e a paixão de Arthur, Trillian, vivida pela linda (mas sempre no mesmo papel) Zooey Deschanel. Hilária a participação de Alan Rickman na voz do complexado e depressivo robô Marvin, e assustadora participação de John Malkovich. Tá vendo? O John Malkovich! O filme só pode ser bom. Além disso está valendo a teoria que o Ricard mencionou quando viu Padre. Houve vários comentários negativos. Amei o filme e já estou devorando os livros!
Lembrem-se: estejam sempre com o guia do mochileiro das galáxias, e uma toalha sempre à mão!
Feliz dia da toalha.
Larissa Ludiana

Um comentário:

Rembrandt de Pinho disse...

Oiaí! Comprei recentemente uma coleção de livros dele, exatamente o tal.
Mas, como sempre, os livros de "literatura" não conseguem me prender. A história me fascina mais.